BLOG DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA.....ARAÇATUBA- SP

Atenção

"AS AFIRMAÇÕES, INFORMAÇÕES E PARECERES PUBLICADOS NESTE BLOG SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DE QUEM OS ELABOROU, ASSINA E OS REMETEU PARA PUBLICAÇÃO. FICA A CRITÉRIO DO RESPONSAVEL PELO BLOG A PUBLICAÇÃO OU NÃO DAS MATÉRIAS, COMENTÁRIOS OU INFORMAÇÕES ENCAMINHADOS."

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 07-11-2017.

CLICAR:


Daniel Dunglas Home
Ópera de  Lião, França. Foto Ismael Gobbo.
Retrato de John Locke em óleo sobre tela por Sir Godfrey Kneller. 
Busto de Aristóteles. Mármore de metade do séc. II d.C.  Museo Nazionale Romano, Roma.
Estava em exposição no Coliseu em 23/12/2012. Foto Ismael Gobbo


Tábula rasa[1] (em latimtabula rasa) é uma expressão latina que significa literalmente "tábua raspada", e tem o sentido de "folha de papel em branco". A palavra tabula, neste caso, refere-se às tábuas cobertas com fina camada de cera, usadas na antiga Roma, para escrever, fazendo-se incisões sobre a cera com uma espécie de estilete. As incisões podiam ser apagadas, de modo que se pudesse escrever de novo sobre a tábula rasa, isto é, sobre a tábua raspada ou apagada. Como metáfora, o conceito de tábula rasa foi utilizado por Aristóteles(em oposição a Platão) e difundido principalmente por Alexandre de Afrodísias, para indicar uma condição em que a consciência é desprovida de qualquer conhecimento inato - tal como uma folha em branco, a ser preenchida.[2]  (Wikipedia)
Aristóteles ensinando Alexandre o Grande. Gravura de Charles Laplante.
 Última Ceia por  Alexander A. Ivanov.
 A jovem mártir. Uma mártir cristã afogada no rio Tibre durante o reinado de Diocleciano. Óleo sobre tela por Paul Delaroche
As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
“A última prece dos mártires cristãos”. Por Jean-Léon Gérôme.  Coliseu de Roma.

*****************
Música Espírita
Ouça a versão musicada do poema: Alma Gêmea.
Ditado pelo espírito Emmanuel pela psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Há Dois Mil Anos
Emmanuel teria sido á época do império romano o senador Públio Lêntulo.
Imagem/internet