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domingo, 13 de abril de 2014

Artigo especial. Evangelho – 150 anos II

PUBLICADO ORIGINALMENTE NA RIE
REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO
MATÃO, SP. MARÇO /2014.

Artigo especial. Livro eterno


Gregório Carlos Rodrigues
Araçatuba, SP

A Casa Espírita em que trabalho tem o costume de distribuir gratuitamente exemplares dos livros da codificação espírita a todos os participantes das nossas reuniões públicas.
Um amigo, não espírita, procurou a Casa em busca de defesa contra os males físicos que o afligiam, na esperança de soluciona-los ou pelo menos ameniza-los.
Convidado a participar das reuniões públicas, recebeu também um exemplar do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Sinceramente achei que ele nem iria abri-lo, mas qual não foi minha surpresa ao encontra-lo numa das filas da vida, quando me perguntou:
- Que livro é aquele que você me deu?  - Uma hora me parece um livro filosófico, noutra tenho nas mãos argumentos científicos, noutra são puxões de orelha que me fazem refletir mais detidamente sobre a vida. Confesso que não esperava nada que viesse de um livro, mas, depois de lê-lo, percebo que muito das minhas mazelas são consequências de atitudes equivocadas, tá na hora de mudar...
Muitos conhecem, por exemplo, o ensinamento do Cristo “Ame a Deus, ao próximo e a ti mesmo” que, no dizer D’ele mesmo, é o maior ensinamento.
Mas poucos o compreendem e menos ainda o aplicam. O conceito de amor é muito amplo, abstrato, e as pessoas têm dificuldades em compreende-lo. O homem nunca teve a oportunidade de ser devidamente esclarecido do significado deste conceito.

Como diz Kardec na introdução do livro:

A forma alegórica e o intencional misticismo da linguagem fazem que a maioria o leia por desencargo de consciência e por dever, como lêem as preces, sem as entender, isto é, sem proveito. Passam-lhes despercebidos os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na massa das narrativas. Impossível, então, apanhar-se-lhes o conjunto e tomá-los para objeto de leitura e meditações especiais”.

Com o Evangelho Segundo o Espiritismo entendemos os ensinamentos do Cristo em detalhes, alcançando nosso comportamento mais íntimo. Conseguimos visualizar com razoável clareza o esforço necessário para alcançar a luz a indicar a saída deste mundo escuro em que nos metemos.
Ele não se ocupa de outra coisa que não os ensinamentos morais da doutrina do Cristo e traz esclarecimentos que nos fazem entender como devemos proceder para amarmos conforme Jesus ensina.
É uma obra libertadora para todo aquele que busca entender os segredos da vida e ouve o que o Espírito de Verdade diz em seu prefácio:

Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos”.

Tenho que é a obra mais importante da codificação espírita, depois da primeira, a obra básica, O Livro dos Espíritos. As demais lhe são subsidiárias na medida em que explicam a dinâmica da vida, mas só o Evangelho nos ensina a mudar a dinâmica da vida.
150 anos de seu lançamento é motivo de muita comemoração e alegria, afinal, são poucas as obras que sobrevivem a tanto tempo.
Mas ainda é uma obra desconhecida para a imensa maioria das pessoas, o que indica que o seu grande momento ainda está por vir, pois que é destinada a ser referência na transformação da humanidade.
Cabe a nós, espíritas, estarmos preparados para o grande momento, dando o exemplo da capacidade transformadora do Evangelho.
Se no passado longuinquo os seguidores do Cristo testemunhavam seus ensinamentos com sangue, martírio e dor, haveremos de testemunhar com amor puro e verdadeiro.
Meu amigo não teve seus males curados, quando muito amenizados. Mas hoje compreende melhor a sí mesmo, ponto de partida para qualquer ação firme nos rumos da redenção da consciência... As brisas da esperança se lhe chegaram acariciando o espírito e com ela uma voz maviosa a lhe dizer: Vem, vem comigo...
File:Les Aveugles de Jéricho - Nicolas Poussin - Louvre.jpg
Jesus curando o cego de Jericó. Óleo sobre tela de Nicolas Poussin
Cartaz do ano de 1964 comemorando o 1º. Centenário de
O Evangelho Segundo o Espiritismo,  em Vitória, ES
Homenagem prestada a Allan Kardec pelos espíritas franceses.
Placa nas proximidades da Rua Sala, onde Kardec nasceu, em Lion, França. Foto Ismael Gobbo
Hõtel de Ville (Municipalidade), Paris, França. Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) foi autor de
“Ditados normais dos exames do “Hôtel de Ville” e da Sorbonne” (1849).  Foto Ismael Gobbo

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 14-04-2014.

Clicar aqui:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/14-04-2014.htm

Artigo especial. Evangelho Segundo o Espiritismo: Um Grande Tesouro em Nossas Vidas


Aparecido Augusto de Carvalho
Ilha Solteira, SP

No livro A Caminho da Luz, psicografado por Chico Xavier, o espírito Emmanuel nos fornece uma dimensão da grandiosidade do Mestre Jesus, nos ensinando que, segundo as tradições do mundo espiritual, há uma comunidade de espíritos puros que dirigem a vida de todas as comunidades planetárias. Jesus faz parte desta comunidade, que se reuniu nas imediações de nosso planeta, apenas duas vezes: a primeira quando a Terra se desprendeu do Sol (segundo a Ciência, há 4 bilhões e 567 milhões de anos) e a segunda quando se deliberou sobre a encarnação do mestre com o propósito de nos trazer a Boa Nova de seus ensinamentos.
Portanto, Jesus já era espírito puro há mais de 4 bilhões de anos! Que enorme a distância entre Ele e nós, em termos do conhecimento das leis divinas que regem o universo!
E o Mestre encarnou entre nós. Ensinou-nos a sermos brandos e pacíficos, a fazermos aos outros o que queremos que eles nos façam, a sermos humildes, caridosos como o bom samaritano, ensinou a Nicodemos e a toda a humanidade sobre a reencarnação. Ensinou-nos a buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, que tudo nos será dado por acréscimo.
O Mestre nos legou o Cristianismo, uma doutrina de amor, de humildade, de fraternidade, de mansidão, de misericórdia. No entanto, por interesses vários de pessoas e de grupos, os ensinamentos cristãos foram sendo modificados, introduziu-se os dogmas, os cultos exteriores, o conceito das penas eternas.
 Jesus, porém, na sua antevisão de espírito puro, conhecendo profundamente a humanidade, sabia que sua mensagem seria adulterada. Por isto, prometeu o Consolador: “Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: – O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a vós, conhecê- lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós. – Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito.” (JOÃO, 14:15 a 17 e 26.)   
Em 18 de abril de 1857, com a publicação de O Livro dos Espíritos, por Allan Kardec, ocasião em que a ciência e a filosofia haviam alcançado grande desenvolvimento em nosso planeta, surge o Espiritismo, o Consolador prometido, para relembrar os ensinamentos do Mestre na sua pureza e ampliá-los. Na questão 625 deste livro, Kardec pergunta aos Espíritos superiores:
“Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?”
E os Espíritos respondem:
“Jesus.”
Kardec acrescenta: “Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava.”
Em agosto de 1863, Kardec trabalhava em uma nova obra intitulada inicialmente Imitação do Evangelho. Por sugestões reiteradas do editor, Sr. Didier, e de algumas outras pessoas, o mestre lionês, alterou o nome do livro para O Evangelho Segundo o Espiritismo. No dia 09 de agosto, através do médium Se. D’A..., Kardec perguntou ao Espírito Superior que o assistia o que ele pensava da nova obra na qual, naquele momento, estava trabalhando. O Espírito respondeu:
Esse livro de doutrina terá considerável influência, pois que explana questões capitais, e não só o mundo religioso encontrará nele as máximas que lhe são necessárias, como também a vida prática das nações haurirá dele instruções excelentes. Fizeste bem enfrentando as questões de alta moral prática, do ponto de vista dos interesses gerais, dos interesses sociais e dos interesses religiosos. A dúvida tem que ser destruída; a terra e suas populações civilizadas estão prontas;...” (Obras Póstumas, Segunda parte, Imitação do Evangelho).
Kardec perguntou ainda ao Espírito Superior sobre a opinião do clero em relação ao livro em elaboração. E o Espírito respondeu:
“O clero gritará - heresia, porque verá que atacas decisivamente as penas eternas e outros pontos sobre os quais ele baseia a sua influência e o seu crédito. Gritará tanto mais, quanto se sentirá muito mais ferido do que com a publicação de O Livro dos Espíritos, cujos dados principais, a rigor, poderia aceitar. Agora, porém, tu entraste por um novo caminho, no qual não poderá ele acompanhar-te. O anátema secreto se tornará oficial e os espíritas serão repelidos, como o foram os judeus e os pagãos, pela Igreja Romana.
Em compensação, os espíritas verão aumentar-se-lhes o número, em virtude dessa espécie de perseguição, sobretudo com o qualificarem, os padres, de demoníaca uma doutrina cuja moralidade esplenderá como um raio de Sol pela publicação mesma do teu novo livro e dos que se seguirão.
Aproxima-se a hora em que te será necessário apresentar o Espiritismo qual ele é, mostrando a todos onde se encontra a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo. Aproxima-se a hora em que, à face do céu e da Terra, terás de proclamar que o Espiritismo é a única tradição verdadeiramente cristã e a única instituição verdadeiramente divina e humana.”
As respostas dos Espíritos superiores tornam evidente a importância e a relevância do livro em que Kardec estava trabalhando.
 Naqueles dias, a maneira pela qual os membros das religiões cristãs tradicionais divulgavam e praticavam os ensinamentos de Jesus levou um número enorme de pessoas ao estado de incredulidade. Algumas partes do Novo Testamento não são facilmente compreensíveis, parecendo, até mesmo, irracionais. Por isso, no prefácio de O Evangelho Segundo o Espiritismo, o Espírito de Verdade afirma “...são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos.”
O Evangelho Segundo o Espiritismo, publicado em abril de 1864, magistralmente escrito por Kardec, sob a inspiração contínua dos Espíritos Superiores, traz a luz do esclarecimento para todas as partes do Evangelho do Mestre. Comunicações de Espíritos elevados, como o apóstolo Paulo, Erasto, Santo Agostinho, Fenelon, Emmanuel, Lacordaire e vários outros enriquecem a obra que veio para “iluminar o caminho e abrir os olhos aos cegos”. (Prefácio de O Evangelho Segundo o Espiritismo).
Por este motivo, O Evangelho Segundo o Espiritismo, provavelmente, é o livro mais lido pelos espíritas, o mais recomendado para leitura nas casas espíritas, o mais utilizado pelos expositores espíritas como referência para suas palestras. É um grande tesouro em nossas vidas, porque nos possibilita compreender os ensinamentos de Jesus em sua plenitude.
Lembremos, para concluir, um ensinamento do Mestre:
“Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente que construiu sobre a rocha a sua casa. Quando a chuva caiu, os rios transbordaram, sopraram os ventos sobre a casa, ela não ruiu, por estar edificada na rocha. – Mas, aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, se assemelha a um homem insensato que construiu sua casa na areia. Quando a chuva caiu, os rios transbordaram, os ventos sopraram e a vieram açoitar, ela foi derribada; grande foi a sua ruína.” (MATEUS, 7:24 a 27; S. LUCAS, 6:46 a 49).
Diante deste ensinamento, fica uma questão de magna importância em nossas vidas, para cada um de nós refletir: posso ser comparado ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha?
Livro A Caminho da  Luz, psicografado por Chico Xavier e ditado pelo espírito Emmanuel 
Busto de Allan Kardec em  seu florido túmulo no Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo

O Evangelho Segundo o Espiritismo
Lançado em abril de 1864
Ficheiro:Portrait of Dominique Lacordaire.jpg
Henri Dominique Lacordaire (02-05-1802 / 21-11-1861)
O Espírito Lacordaire ditou mensagens inseridas em  O Evangelho Segundo o Espiritismo

Artigo especial. Allan Kardec


João Xavier de Almeida
Vila Nova de Gaia, Porto, Portugal

O passado dia 31 de Março completou 145 anos sobre a data em que, após frutuosíssima passagem na vida terrena, regressou à pátria espiritual Allan Kardec _ pseudónimo do notável académico francês Hippolyte Léon Dénisard Rivail. Este mesmo ano, 2014, perfaz o sesquicentenário da publicação de O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, terceiro dos seus cinco livros fulcrais, codificadores da doutrina espírita. A fenomenologia que ela estuda, inerente à natureza humana, é tão antiga como esta. Mas até 1857, ano da publicação de O LIVRO DOS ESPÍRITOS (o primeiro da codificação kardeciana), essa fenomenologia era incompreendida, interpretada confusa e supersticiosamente. Allan Kardec, de início muito cético, estudou-a exaustiva e metodologicamente, sistematizando-a. Aberta à verdade e ao que novos conhecimentos venham a demonstrar de diferente, a doutrina espírita não foi elaborada sob signos de credulidade nem de rigidez dogmática.
Dado o universalismo da sua matéria de estudo, e contrariamente à presunção de alguns prosélitos, o Espiritismo não se arvora dono da “verdade” e “pureza doutrinária” que devamos “intransigentemente” defender. Acessível a quantos o busquem, contenta-se como um caminho para a Verdade, ciente de não ser único nem obrigatório; ciente também de quanta luz pode facultar a todos os outros caminhos, ou deles recebê-la. Levianamente intransigentes eram os fariseus, no tempo de Jesus, que não os poupou a advertências e repreensões.
Ao codificar prudente e criteriosamente o Espiritismo, superiormente assistido, Allan Kardec apreendeu a sua conformação com a alma do evangelho de Jesus; mencionou-a em O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, onde fulge um lema capital: “fora da caridade não há salvação”. Nada permite considerar que esse livro tenha sido uma cedência de Kardec à hegemonia social cristã no mundo ocidental, como sustentam alguns confrades nossos, subestimando o evangelho e demarcando dele o Espiritismo. Têm os seus argumentos. A meu ver, parecem não tomar em atenção a índole cósmica e perene do evangelho: sempre actual, ela transcende qualquer mero contexto histórico, geográfico ou sociocultural, e modernamente colhe interesse científico em neurociências, mecânica quântica, psicologia e outras áreas do conhecimento académico.
Existem mais divergências no seio do movimento espírita. Por exemplo, o roustainguismo: sustenta ser fluídico (“agénere”), e não fisicamente encarnado, o corpo em que Jesus viveu na Terra há 2 milénios. Tese defendida por Jean Baptiste Roustaing, tem tido não poucos aderentes; frisa o seu paladino que ela, doutrinariamente, não contraria o Espiritismo, o que em si não lhe dá facticidade real. Kardec refuta-a no capítulo XV de AGÉNESE, com típica serenidade, clareza e objectividade, não hostilizando ou desconsiderando o opositor (infelizmente nem sempre se vê isso hoje, quando retomada essa ou outras controvérsias).
Derivam estas considerações duma ingente necessidade: sabermos cultivar, como Kardec, a união na divergência, serenos, lúcidos e caridosos na busca da Verdade por que todos ansiamos. Unanimidade absoluta não existe na Terra, nem conviria. Mas divergência não tem que ser intolerância e dissensão; deve antes incentivar-nos ao estudo desapaixonado da verdade, em vivência efectiva dos princípios evangélicos. Estes inspiram luz para os problemas, além de fomentarem a unificação (não unicidade!) preconizada por espíritos nobres, fautora dum convívio são e proveitoso entre divergências que sempre teremos. Kardec foi-nos exemplo vivo, com um sábio lema pessoal: “trabalho, solidariedade, tolerância”.
Paris, França. Na cidade surgiu  o Espiritismo  Codificado por Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec)
Foto Ismael Gobbo

Em 1854 Allan Kardec ouviu falar pela primeira vez das Mesas Girantes, fenômeno
mediúnico que abundava em Paris e que estudou para sistematizar a Doutrina Espírita,
surgida em 18 de abril de 1857, com o lançamento da obra básica “O Livro dos Espíritos.”
Imagem Internet.
Selo brasileiro comemorativo do Centenário de lançamento de
O Livro dos Espíritos (1857- 1957)
O Evangelho Segundo o Espiritismo, lançado em abril de 1864

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 12-04-2014.

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http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/12-04-2014.htm