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domingo, 30 de março de 2014

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 28-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 27-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 26-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 25-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 24-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 22-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 20-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 19-03-2014

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quarta-feira, 19 de março de 2014

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 18-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 17-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 15-03-2014

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sábado, 15 de março de 2014

Entrevista por Ismael Gobbo. Aparecida Conceição Ferreira (Dona Cida)

Publicada originalmente  no jornal
Folha Espírita, São Paulo, 09/1999.

                                                                                      D. Aparecida C. Ferreira
                                                                                        19-05-1917/22-12-2009
                                                                                            Foto Ismael Gobbo

A cidade de Uberaba, além de sua beleza e prosperidade,  abriga,  em seu seio,  importantes personagens do movimento   espírita       brasileiro.      Uma     delas,       que trabalhou ao lado de Chico Xavier,  é Dona Aparecida  Conceição Ferreira, que se projetou nacionalmente pela
Fundação do "Hospital do Fogo Selvagem", especializado no tratamento dos portadores do "Pênfigo Foliáceo", uma doença cujos sintomas se assemelham a labaredas que percorrem o corpo e deixam na pele verdadeiras marcas de queimadura.
"Dona Cida"   começou esse trabalho no ano de 1957,  quando trabalhava como enfermeira no Isolamento da Santa Casa de Uberaba. Como o tratamento do Pênfigo era difícil e dispendioso,  o hospital acabou por suprimi-lo. A abnegada servidora de Jesus não titubeou: levou os doentes para a sua própria casa.
Pedindo esmolas nas vias públicas e recorrendo aos meios de comunicação, sobretudo com a ajuda dos jornalistas Moacir Jorge e Saulo Gomes, este,  através da extinta TV Tupi, e contando com o irrestrito apoio de Chico Xavier, Dona Cida ergueu o grande complexo hospitalar destinado ao tratamento da insidiosa enfermidade.
Depois, com a alteração dos estatutos  surgiu o "Lar da Caridade",  que chegou a abrigar mais de trezentos desamparados ao mesmo tempo.
Embora conhecesse Chico Xavier,  e dele recebesse ajuda desde o início, tornou-se espírita somente  em  1964. Foi o Chico quem a incentivou a fundar o  Centro Espírita "Deus e Caridade",  onde ele comparecia para transmitir passes e receber mensagens psicografadas, grande parte delas assinadas por Maria Dolores e Jesus Gonçalves. 
Em visita à abençoada seareira, agraciada com o título de Cidadã Uberabense por seus méritos, a "Folha Espírita" dela obteve longa entrevista,  da qual destaca alguns lances de sua maravilhosa existência. 

As  origens: " De acordo com os assentamentos nasci  em Igarapava, Estado de São Paulo, filha de Maria Abadia de Almeida, às 4 horas da manhã, no dia 19 de maio de 1917. Meus avós maternos foram Manoel Inocêncio Ferreira e Joaquina Angélica de Jesus. Pelos registros  tenho a idade de 82 anos,  mas acredito que tenha  86.  Nunca vi meu pai e fui criada por avô e tio. Casei-me em Igarapava,  no dia 14 de junho de  1934,  com Clarimundo Emidio Martins. Lá fiquei até a idade de 36 anos,  onde  tive meus cinco filhos. De Igarapava  fui para Nova Ponte,  onde exerci o magistério na zona rural."


Em  Uberaba:  "De Nova Ponte,  vim para Uberaba,  onde fiz de tudo para manter  minha família. Até limpeza de cisternas,  porque quando cheguei  na chácara onde fui morar  não havia o que comer. Então,  saía limpando cisternas. Eu descia no fundo dos poços,   e eles puxavam o barro. Depois,  me dediquei à horta. Os médicos da Beneficência Portuguesa vinham comprar as verduras e com isso não precisava  sair vendendo."

Enfermeira:  "O dono da chácara foi candidato a Prefeito e perdeu a eleição. Dizia ele que gostava do meu trabalho,  mas não daqueles que vinham à minha casa. Verdade seja dita,  eu não trabalhei na campanha dele. E eu lhe falava:  "Quem vem na minha casa é melhor que eu", e procurei um jeito de sair de lá. Foi uma cabeçada, sofri bastante.  Certo dia,  o  Dr. Jorge  me convidou para trabalhar no hospital. Relutei muito, porque o quadro que eu presenciei no Isolamento era terrível: doentes com tuberculose, tétano,  febre amarela... Mas acabei aceitando porque a oferta ia subindo, subindo... Afinal,  me oferecerem três mil e trezentos,  enquanto meu marido ganhava cento e oitenta."

Problemas:  "Eu trabalhava no hospital havia dois  anos e alguns meses. Venceu o mandato daquela diretoria,  e entrou outra. A eleição foi dia 4,  e dia 6 eles tomaram posse. Os novos diretores parece que tinham  alguma rixa com nosso médico, que era irmão do Pedro Aleixo e partidário  da UDN. A turma que ganhou era do PTB. Falaram para mim: "Olha, hoje não tem almoço para os doentes, pode mandar todos pra casa".  "Como?" , eu disse, "eles não têm dinheiro, estão ruins." "Ordem dada, ordem executada", replicaram. Ou seja,  não havia  apelação, os doentes estavam na rua."

Em busca de socorro: "Eu procurava consolar os doentes dizendo-lhes: "Não chorem,  não, nós vamos fazer uma passeata e o povo vai nos ajudar" .  Fui a  uma rádio pediram-me para "refrescar a cabeça", noutra,  a mesma coisa, no jornal,  igual. Eu não sabia que estava brigando com a nata da cidade: Prefeito, Escola de Medicina, Saúde Pública. Me mandaram pra casa e fui muito triste, nervosa, matutando como fazer. Eram doze doentes. Fomos para minha casa."

Momento de decisão: "Em casa,  um de meus filhos me  disse: "A senhora escolhe, ou nós ou os doentes". Não vacilei e respondi: "Hoje,  fico com os doentes, porque eles têm  Deus e eu por eles, vocês estão crescidos e vão se virar".  Chamei todos eles para dentro,  e entraram chorando. E aí os vizinhos me davam um caixote; o outro,  um colchão;  outro uma tábua;  e eu agasalhei os doze. Fui fazer o almoço,  eram  três ou quatro horas da tarde. A gente estava só com o café da manhã. Enquanto fazia comida, gritava para minhas filhas esquentarem água para eles tomarem banho na lata de querosene e assim permanecemos ali por dois dias."  

Asilo São Vicente de Paulo:  "No fim de dois dias,  chegaram os diretores da Escola de Medicina e da Saúde Pública para ver as condições, que eram precárias. E aí arrumaram o Asilo São Vicente de Paulo, para que ficássemos  dez dias porque, no final de dez dias, como prometiam, iriam arrumar  alguma coisa melhor. Foram dez anos, nunca mais vi eles. Foi o tempo que eu levei para construir isso aqui, com a graça de Deus e a ajuda  do povo."

Preconceitos:   "Havia muito preconceito para com os doentes. Eu saía para pedir esmolas com três deles. Muita gente nos via e descia da calçada. Eu falava: "Não saiam não, porque se vocês saírem, apanham".  Se nós entrávamos nos ônibus, o pessoal descia.  Fomos pedir em uma casa daqui, cuja dona se dizia espírita e os  meninos tocaram no portão. Antes que  subíssemos,  ela mandou passar álcool no portão para desinfetar. A doença do pênfigo é triste, é horrorosa, o doente na primeira fase é um pedaço de carne podre. E o povo tinha medo, porque ninguém conhecia, nós vencemos. Para fazer esta casa aqui foi uma luta, tantos foram  os abaixo-assinados para que não fosse feita..."

Oito dias no xadrez:  "Aqui não tem um grão de areia dado pela Prefeitura, nem pelo Estado ou a União. Foi o povo quem me ajudou. O pessoal espírita daqui fazia a campanha "Auta de Souza" e traziam as coisas  para mim. Mas não dava para manter a casa, porque no final de um mês eu tinha trinta e cinco doentes. Fui para São Paulo e ficava no Viaduto do Chá, em frente da Light. Punha um lençol, as meninas segurando, e eu com um sino dizia: "Me dêem uma esmola pelo amor de Deus, para os doentes do Fogo Selvagem de Uberaba".  E aí o povo ia jogando níqueis.  Na época,  foram dois vereadores daqui passear em São Paulo: um advogado e um médico. Achando que eu estava desmoralizando Uberaba,  fizeram Ofícios  para o Chateaubriand (*)  e para a Delegacia. Fiquei oito dias no xadrez, até que uma advogada,  Doutora Izolda, me tirou. Quem mandou ela me tirar,  não sei até hoje,  pois ela já morreu."

No Palácio dos Campos Elíseos com Scheilla:  "Um dia,  eu e o Lauro (*)  estávamos andando na  Avenida Rio Branco, nos Campos Elíseos,  e eu o convidei  para entrar. Atônito,   ele disse: "Você está doida, nós estamos sujos, fedendo a suor, entrar aí  no palácio do governador?".   Mostrei as fotos dos doentes ao policial da portaria, ele ficou muito revoltado e me mandou segui-lo. ... Passamos por saguões, escadas e tapetes vermelhos. Dona Leonor (*)  estava conversando com um senhor. Em outra poltrona,   estava sentado Don Evaristo e  na terceira, nós. Ela acabou de conversar com os dois,   e chegou nossa vez. Quando ela  ia fazer menção de se sentar eu  disse: "A  Scheilla quebrou um vidro de perfume". Entre nós e a Dona Leonor ficou igual neblina e aquele perfume sufocando. Precisamos procurar ar.  Quando melhorou,  ela perguntou o que queríamos e lhe disse que pedia ajuda para o Hospital do Pênfigo.  Ela disse: "Eu não posso ajudar, porque a senhora mora em Minas,  e eu sou de São Paulo". Mas acabou me dando uma máquina de costura, duas peças de cretone e dez contos. Mas fiquei pensando: "O Chico não está aqui, como é que veio aquele perfume?"

O primeiro passe:  "No mesmo dia em que estivemos com Dona Leonor, à noite,   eu e o Lauro fomos a um Centro Espírita, uma casa velha, com muita gente. Logo que começou,  o presidente da mesa  falou:  "A  pessoa do fogo selvagem que estiver aí  faça o favor de se dirigir à mesa". Não fui. Quando acabaram os trabalhos,  todos foram saindo,  menos aqueles da mesa. O presidente tornou a falar sobre a pessoa do "Fogo Selvagem". Eu me apresentei,  e ele pediu-me  desculpas porque não sabia quem eu era e falou que o "Mentor da Casa" tinha dito que era para eu dar um passe na Presidente do Centro,  que já fazia três meses estava entrevada.  Eu nunca tinha dado passe,  mas agüentei firme. Subimos aquela escada de madeira em caracol e lá chegamos.  Ela se chamava Mafalda, uma portuguesa.  Estava sob um cortinado "chic", a turma rodeou a cama dela, e me puseram frente-a-frente. Eu iniciei a oração, senti algo estranho e pensei: "Nossa Senhora, agora vai sair bobagens aqui". Dei o passe e fomos embora. Dizem que em  três dias ela andou.  Aí,  eu falei: "Preciso ser Espírita,  porque a coisa está me apertando. A comida, ganhamos do  povo espírita, agora a Scheilla  me deu essa permissão,  esse passe". Dona Mafalda me ajudou muito, fazia bingos, rifas, jantares, até quando morreu de câncer." 

Chico Xavier: "Tantos e tantos foram os episódios interessantes que pude vivenciar com Chico Xavier. Certa vez,  eu estava fazendo campanha em  São Paulo, a situação estava difícil, e aquele dia não estava bom para pedir esmolas. Estava na Avenida Paulista,  em frente da Televisão, amargurada,  fazendo minha oração,  triste,  porque não estava rendendo nada.  De repente,   eu olho e vejo o Chico na outra calçada.  Até que eu procurasse um lugar para passar e ir de encontro com o Chico, cadê o Chico?  Que Chico, nada...  Mas,  daquela hora em diante,  as coisas melhoraram para mim, desci a Brigadeiro e fui para o  Anhangabaú, e ali a mina nasceu...
Meu primeiro encontro com o Chico foi quando eu tinha uma doente muito obsediada;   na época,  eu dizia que ela  estava doida. Fazia quinze dias que ela  não dormia e nem deixava ninguém dormir. O Chico  tinha acabado de chegar aqui. Um acadêmico de Medicina,  Aldroaldo, me convidou para levar a doente ao  Chico.  Eu disse: "Sou  católica,  não queria ser espírita, porque tinha comigo que para servir a Deus não precisava mudar de seita, em qualquer delas se pode servir".  Então,  o Aldroaldo apareceu com uma "chimbica"  junto com outro estudante. A doente queria saltar pela janela, a colocamos no meio. Chegamos lá no Chico, o quarto era pequeno e estava repleto de gente.  O Chico estava de pé,  escrevendo. Mas eu não vi o Chico, eu vi o Castro Alves. Nem me lembrei que Castro Alves tinha morrido.  Falei:  "Que Chico, que nada, é Castro Alves, com cabelo à " la garçon",  grisalho". Por fim,  eu disse: "Vamos embora, vamos embora". Na volta,  a doente veio moderada, entrou dentro do carro sozinha e dormiu a noite toda..."

O Espiritismo: "Eu detestava o Espiritismo. Só a partir de 1964 é que me aproximei do Espiritismo, quando estava fazendo a campanha de tijolos para esta casa.  Como  já disse, fiquei pensando, não é possível, o povo faz campanhas de mantimentos e os trazem para mim, o povo me agrada, me dão dinheiro, a Scheilla me  aparece em São Paulo. Naquela noite,  eu não dormi, matutando: "Eu vou lá na mulher, nunca tinha dado passe na vida, me mandam dar passe, só virando espírita". E o Espiritismo não é brincadeira, é coisa muito séria, não se pode  brincar com o Espiritismo.  Às vezes,  você vai em um Centro pensando que vai levar e você volta carregada.  Eu não brinco".

Uma mensagem  aos Espíritas:  "Aos  que buscam  desenvolver algum trabalho,  a minha mensagem é de que tenham muito amor, muita sinceridade e que façam  as coisas para si  e não para os outros verem. Porque a maioria faz as coisas para os outros verem. E não importa o que os outros falam, porque todas as pessoas que vão fazer a caridade levam o título de "ladrona". Meu título era de ladrona.  Alguém foi perguntar para o Chico,  porque todos diziam que eu estava roubando. Porque quando eu comprava um terreno,  diziam: "Comprou mais um terreno para o filho". Comprava outro,  era a mesma coisa.  Então,  o  Chico disse  àqueles que foram lhe falar: "Me digam onde ela roubou,  que eu vou ajudar ela a roubar". A partir daí,  o povo foi parando de falar que eu roubava." 

(*)  Lauro- (acompanhante de campanha);  Leonor-  (primeira dama, esposa do governador Ademar de Barros); Chateaubriand (jornalista Assis Chateaubriand).  

Sobre a vida e obra de Aparecida Conceição Ferreira  sugerimos a leitura do excelente livro:  "Uma Vida de Amor e Caridade", de Izabel Bueno, Editora Espírita Cristã Fonte Viva, Belo Horizonte-MG.
D. Aparecida Conceição Ferreira,  lendo a entrevista acima, publicada na Folha Espírita.
Foto Ismael Gobbo 08-2006
Aparecida Conceição Ferreira, dona Cida, segunda a partir da esquerda,  recebendo caravaneiros no
Hospital do Fogo Selvagem , em Uberaba, MG, no ano de 1998. Foto Ismael Gobbo

Aparecida Conceição Ferreira, dona Cida, segunda a partir da esquerda,  recebendo caravaneiros no
Hospital do Fogo Selvagem , em Uberaba, MG, no ano de 1998. Acervo de Ismael Gobbo

Viaduto do Chá com o prédio da Light à esquerda. São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Palácio dos Campos Elíseos na Av. Rio Branco, em São Paulo, ora passando por restauração interna. Foto Ismael Gobbo









NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 14-03-2014.

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 13-03-2014

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quinta-feira, 13 de março de 2014

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 12-03-2014

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quarta-feira, 12 de março de 2014

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 11-03-2014

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 10-03-2014

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domingo, 9 de março de 2014

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