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domingo, 5 de agosto de 2012

Focalizando o Trabalhador Espírita (153). Eduardo Guimarães


Eduardo Guimarães



Hoje temos a oportunidade de ouvir mais  um brasileiro
que  vem  prestando  relevantes  serviços ao  movimento
espírita nos Estados Unidos. Trata-se do fluminense  da
cidade de  Niterói, Eduardo  Guimarães,  hoje   radicado
na cidade de  Nova Iorque. Como  espírita iniciou-se  na 
cidade onde nasceu, participando e depois   contribuindo
nas áreas da evangelização  infantil e mocidade espírita.
Participou de atividades diversas no Estado do Rio   de
Janeiro; é  orador; conheceu e  trabalhou no  movimento
espírita  francês de 1996 à 2002 quando   se mudou para
a  cidade  americana  onde até hoje vive. Eduardo   vem
participando ativamente  do movimento  espírita de uni-
ficação,  fazendo  parte dos órgãos espíritas dos Estados 
Unidos.

Eduardo, faça-nos por favor sua auto apresentação.

Ismael, sou o segundo filho de Maria da Gloria Vasconcellos Guimarães e José Maria Guimarães. Tenho duas irmãs; Maria Cecília e Maria Ignez e um irmão; José Vinícius. Nasci na cidade de Niterói, apesar de meus pais, à época, viverem em Minas Gerais, onde meu pai era funcionário da Secretaria de Fazenda do Estado. O trabalho do meu pai exigia que nos mudássemos frequentemente. Com o divorcio dos meus pais, nos mudamos para o Rio de Janeiro com minha mãe, aos 9 anos de idade. Do Rio fomos para Niterói, cidade que vivi por mais tempo. Até a idade de 20 anos eu e meus irmãos contamos quase 20 mudanças de cidade ou de bairro. Esse estilo de vida um tanto nômade talvez tenha influenciado a minha vontade de mudar para o exterior e o fascínio por outros países e culturas.

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Sou formado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em Ciências da Linguagem pela Universidade Sorbonne Nouvelle de Paris e tenho Mestrado em Francês como Língua Estrangeira pela Universidade René Descartes de Paris. No Brasil, trabalhei de 1986 a 1996 na educação pública do Estado do Rio de Janeiro. Em Paris trabalhei como instrutor de capoeira para crianças e adolescentes e como recepcionista no “Hôtel des Hollandais”. Em Nova Iorque eu dei aula particular de francês, fui personal-trainer, trabalhei em mudanças, em demolição, em limpezas, e como engraxate. Atualmente caminho com cachorros e dou aulas de português no POLI (Portuguese Language Institute) que funciona dentro das Nações Unidas, coordenado por nossa amiga e também espírita, Rosely Saad.

Como conheceu o Espiritismo e desde quando é Espírita?

Meu tio, por parte de mãe, Luiz Gonzaga, casou-se com Carmen Cesar que é espirita e trabalhadora da Sociedade Espírita Fraternidade, do nosso querido Raul Texeira em Niterói. Até então, em nossa família não havia ninguém vinculado ao espiritismo. Éramos de uma tradicional família católica. No entanto, eu nunca havia me interessado pela religião dos parentes. Me interessava muito mais pelo esoterismo, gostava da revista Planeta, de mapa astral, ufologia, civilizações perdidas, Tai-Chi-Chuan etc... Minha tia Carmen chegando na família começou a dar livros espíritas de presente. Eu ganhei o livro “E a Vida Continua” de André Luiz, e o coloquei na estante, onde permaneceu por bastante tempo. Um dia senti uma vontade de o ler, na época, para mim, inexplicável. Devorei o livro e nunca mais parei de ler e estudar. Minha mãe e minha irmã mais nova nessa mesma época me chamaram para irmos juntos ao Grupo Espírita Estudantes da Verdade, que nosso grande amigo João Luiz Pessoa, então presidente da Federação Espírita do Estado do Rio de Janeiro, estava reorganizando, depois de uma fase de decadência por ter, todos seus diretores, envelhecido sem que o centro tivesse se renovado com novos trabalhadores. La estudei e trabalhei encorajado e orientado pelo conhecimento sólido, pela energia realizadora e pelo amor fraterno do João Luiz. Criamos a Escola Jesus Cristo, um centro espírita no Morro do Eucalipto no bairro do Cubango  que tinha como tarefa primordial a educação espírita das crianças, jovens e suas mães. A escola funcionou durante dez anos tendo, infelizmente que fechar as portas quando o tráfico de drogas tornou-se mais violento e ameaçou-nos, caso permanecêssemos no morro. O Grupo Espirita Estudantes da Verdade continua seu trabalho amparando a comunidade do Morro do Eucalipto, que se localiza em frente, até hoje.
Minha tarefa tanto em um centro como no outro era a de coordenador do DIJ e a de evangelizador. Nesse ínterim fui convidado para participar da equipe de estudo da COMEERJ, onde atuei durante alguns anos até que em 1996 mudei para a França. Nesse país trabalhei no Group Spirite Allan Kardec de Orly-Ville, nos arredores de Paris, também na mesma função, depois de haver passado pela Associação Parisiense de Estudos Espíritas, dirigido por Anita Becquerel e no Centre Spirite Allan Kardec, dirigido por Cláudia Bonmartin. Lá, tive o prazer de conhecer o movimento espírita francês e seus trabalhadores mais eminentes, entre 1996 e 2002.

Qual a casa espirita que freqüenta?

Com minha mudança para Nova Iorque para encontrar minha mãe e meu irmão, que na época moravam aqui, participei do Allan Kardec Doctrinal Society, mais tarde, do Allan Kardec Spiritist Center, de onde saímos para fundar o Inner Enlightenment Spiritist Society com o objetivo de divulgar o espiritismo na língua inglesa, já que tanto o AKDS quanto o AKSCENTER, trabalham em português.

Como se deu sua ida para os Estados Unidos?

Eu vivia em Paris desde de dezembro de 1996, onde estava estudando. Quando estava terminando o mestrado, minha mãe e meu irmão não andavam bem de saúde. Em junho de 2002, exatamente no dia em que Chico Xavier desencarnava eu aportei em Nova Iorque para ajudá-los e também para aprender inglês e tentar juntar algum dinheiro como a grande maioria dos brasileiros que vivem ou viveram aqui. Comecei então a estudar a língua e a trabalhar. O tempo estava passando e a situação deles não melhorava. Chegamos à conclusão que a vida de imigrante não permitia a eles o tratamento e as medidas necessárias para a melhoria. Decidimos então pela volta deles ao Brasil enquanto eu ficaria para estudar um pouco mais e juntar um pouco mais de dinheiro. Entre os estudos de inglês e o trabalho no centro, não sobrava muito tempo para atingir o objetivo financeiro. Assim, como acontece com muitos de nós aqui, a cada fim de ano eu me prometia que ficaria só mais um ano e depois retornaria para o Brasil. Isso já faz 10 anos... Com o passar dos anos, e a fundação do Inner Enlightenment Spiritist Society, há 5 anos, fui criando raízes e desenvolvendo o amor por essa terra, pelos amigos e pelo movimento espírita.

Pode nos fazer uma súmula de sua participação no movimento espirita brasileiro?

No movimento espírita brasileiro como disse acima eu trabalhei no Departamento de Infância e Juventude do Grupo Espirita Estudantes da Verdade no bairro do Cubango em Niterói, e da Escola Jesus Cristo no morro do Eucalipto, no mesmo bairro. Fui membro da equipe de educadores da Confraternização das Mocidades Espiritas do Estado do Rio de Janeiro, COMEERJ, no Pólo X, Niterói/São Gonçalo. Também atuava como expositor em alguns centros de Niterói.

E ai nos Estados Unidos?

A minha mãe é uma pessoa extremamente comunicativa e fácil de fazer amizade. Essa característica dela, a fez conhecer todos os dirigentes espíritas de Nova Iorque e estados próximos, que na época não eram tantos. Com a minha chegada, ela, como toda mãe, fez a propagando do filho, organizando uma agenda de palestras na região. Essa atitude dela me deu a oportunidade de me entrosar com os trabalhadores espíritas dos EUA. Comecei trabalhando em um grupo em português devido ao fato de não falar inglês no inicio de minha vida aqui.  Nessa época, trabalhando no Departamento de Infância e Juventude do Allan Kardec Spiritisit Center, mais conhecido como Ponto de Luz, entrei em contato com trabalhadores dos DIJs dos outros centros para organizarmos o “Encontro de Educadores Espiritas do Nordeste dos EUA”. Desse encontro surgiu mais tarde o Encontro Espírita da Família, que neste ano está na sua nona edição. Esses dois eventos contam com a participação fundamental do companheiro Nahur Fonseca de Massachussets; Armando Velez de Nova Jersey; Helder Martins e Jenny Yoshimura de Nova Iorque, além de trabalhadores de quase 15 centros espíritas desses estados. Organizamos também o “Juventude Espirita dos Três Estados (NY, NJ, CT), Estudando Espiritismo Juntos”, o que em inglês dá a interessante sigla TSSTSST, que os jovens gostam muito. Somos um dos fundadores da Federação Espírita dos 3 Estados (NY, NJ, CT) e do Inner Enlightenment Spiritist Society, centro que divulga a doutrina espirita em inglês.

Edu você poderia nos fazer uma síntese histórica do Espiritismo em Nova Iorque desde os tempos dos fenômenos de Hydesville?

Recentemente fundamos a Tri-State Spiritist federation ou Federação Espírita dos Três Estados (Connecticut, New Jersey, New York), e algumas vezes temos falado da necessidade de resgatarmos essa história. Não temos muitos dados. O que temos é a história recente contada pelos que a viveram. Assim a nossa amiga Norma Guimarães que vivenciou os primeiros dias do movimento espírita em NY nos ajudou com as suas lembranças. No entanto vamos lembrar daqueles primeiros dias de Hydesville. Na década de 40 do século 19, Andrew Jackson Davis, um dos maiores médiuns americanos de todos os tempos ditava através da psciofonia obras de grande importância filosófica que lhe traziam seus guias Emmanuel Swedenborg, e Galeno. Sua obra mediúnica é muito vasta, sendo a principal a que se chama “Principals of Nature”, com aproximadamente 700 páginas. O conteúdo é extremamente similar aos ensinos da codificação espírita, contendo ainda inúmeras revelações de fatos e descobertas futuras que se confirmaram e outras ainda que virão, como por exemplo o controle do clima pelo homem. No dia 31 de março de 1848, ele ouviu uma voz que dizia: “Hoje um grande trabalho foi iniciado”.  Esse era o dia exato em que os fenômenos se iniciaram na casa da familia Fox. No desdobramento desses fenômenos nos EUA, surgiu o movimento do Espiritualismo moderno tendo o obra de Andrew Jackon Davis como pilar e o médium como um dos seus mais eminentes membros. Ao mesmo tempo sabemos que na França Kardec seria convocado em breve para a realização do trabalho gigantesco da codificação do espiritismo. No entanto nos EUA, o Espiritualismo Moderno seguiu seu rumo, tendo como foco principal os fenômenos mediúnicos, o que levou Andrew Jackson Davis a abandonar o movimento dizendo em um dos seus congressos que os espiritualistas modernos não haviam entendido que os fenômenos não eram um fim em si mesmo,  mas apenas um meio para o crescimento moral da humanidade. Até hoje o espiritualismo moderno segue a tradição dos primeiros dias o que talvez explique a razão de o movimento não ter crescido.
Vamos dar um salto no tempo para o ano de 1986, no mês de maio com uma palestra de Divaldo Franco no hotel Doral Inn - em Manhattan, na Primeira Avenida. Quem promoveu a vinda dele foi John Zerio, professor da Universidade de Phoenix, no Arizona, onde passou a viver mais tarde. Ele fundou, em 1982, um grupo espírita aqui em NY, o Francis of Assis Christian Spirit Society- FACSS,  que funcionava no porão da igreja São Francisco de Assis na rua 33, atrás do Madison Square Garden. Dona Luzia de Almeida, Luzia filha, Maria de Jesus e Marcelo Almeida eram os responsáveis por esse que foi o primeiro grupo espírita da cidade de Nova Iorque e até onde se sabe, do estado de Nova Iorque. Quando a família Almeida mudou-se para Philadelphia, Marcelo ficou na direção do grupo que se reunia todas as sextas feiras as 6:30 da tarde, para estudos dos livros da codificação.
Em 1989, alguns membros do grupo se dispuseram a fazer bazares e chás beneficentes convidando pessoas de suas relações que acabavam se integrando ao grupo de estudo.
Em 1990 Marcelo se mudou para a Flórida, mas o movimento continuou. O grupo passou a fazer reuniões as segundas feiras na casa da Norma Guimaraes, mais tarde alugando um espaço próprio para as reuniões. Assim surgiu a primeira casa espírita com organização mais complexa e legalizada na cidade de Nova Iorque e uma das primeiras do país, fundada por Vilma Garcia, Conceição Durval, Genoveva Rodrigues e Norma Guimaraes Hoppe. Essa instituição existe até hoje, o Allan Kardec Doctrinal Society, mais conhecido como AKDS, que funciona no bairro de Astoria no Queens.
Hoje, no estado nós contamos, além do AKDS, com o Allan Kardec Spiritist Center, o Spiritist Group of NY, o Inner Enlightnement Spiritist Society, o Mount Vernon Spiritist Center,  Spiritist Group of Hamptons, o Long Island Spiritist Doctine Study Group, e o Grupo Espirita Seara de Luz. Esses grupos de Nova Iorque juntamente com o Centro Espírita Caminho da Luz, Spiritist Center Divine Light,  e Templo San Jose (estudos em espanhol) de Nova Jersey, e o Allan Kardec Spiritist Center e a Sociedade Espirita Renascer de Connecticut, formam a Federação Espírita dos Três Estados, que se tornou um órgão legalizado no ano passado, 2011.

Quais os principais eventos que vocês realizam anualmente ensejando a participação das casas espíritas da cidade, da região e do país?

Acabamos de ter o VI US Spiritist Symposim em Atlanta, Geórgia, que e um evento nacional organizado pelo US Spiritist Council e o Encontro Espírita da Família no Estado de Connecticut, no dia 24 de junho, organizado pelo Inner Enlightnemnet Spiritist Society de NY, pelo Templo San Jose de NJ, e pelo Caminho, Verdade e Vida de Massachussets, com apoio da Tri-State Spiritist Federation e do US Spiritist Council.
O próximo evento na nossa região será um encontro de formação de trabalhadores espíritas organizado pela federação no mês de outubro e a nível nacional o Medical Spiritist Congress em Washington.

As palestras e estudos que vocês realizam são na língua inglesa?

Sim, no Inner Enlightnemnet (IESS) todos os estudos são em inglês

E quem não conhece a língua fluentemente tem como acompanhar?

Geralmente as pessoas que vem ao IESS, falam inglês ou querem aprender. Se a pessoa tem uma base da língua e uma base da doutrina, e possível acompanhar, com alguma dificuldade a princípio, mas nada que impeça a participação.

No universo de freqüentadores qual o percentual segundo a nacionalidade?

Os brasileiros são a grande maioria ainda. Temos 2 americanas-argentinas, quatro americanos, um indiano, e as crianças que são todas americanas, sendo alguns filhos de casal brasileiro-americano.

Quando vocês convidam oradores do exterior que não conseguem fazer as palestras em inglês vocês fazem a tradução simultânea?

Nós convidamos preferencialmente os expositores que falam inglês, que são os que moram aqui. Quando alguém vem do Brasil, convidado pelas federações ou por um grupo em particular, nós temos a tradução simultânea com uma intérprete profissional que trabalha em nossa casa.

Quais os principais meios que vocês utilizam para divulgar os eventos?

Toda a nossa divulgação é através da Internet e de boca-a-boca.

Poderia nos citar os principais sites espíritas nos Estados Unidos?

Penso que os principais são os do United States Spiritist Council, da Spiritist Society of Baltimore, do Spiritist Group of New York. Todos eles facilmente acessíveis através do google.

Há algum site que tenha a relação de todas as casas espíritas no país?

Sim. O site do US Spiritist Council (USSC), que federa os centros do país, e muitos outros de casas espíritas ou outras federações  que utilizam o mapa do USSC.

Quais os órgãos que os apóiam no trabalho?

Como é de se esperar, o CEI e a FEB tem amparado de maneira importantíssima o movimento espírita a nível mundial, onde quer que haja “dois ou mais” reunidos com o objetivo de levar adiante a bandeira do espiritismo. O USSC faz um brilhante trabalho nos EUA, a nível nacional, a Federação Espirita da Florida, a Federação Espírita dos Três Estados. Além desses órgãos, obviamente temos a presença constante e fundamental de nossos queridos, Divaldo Franco, Raul Texeira (que sofreu o AVC, na sua chegada a NY, onde tinha compromisso doutrinário) entre outros espíritas de renome.

Algo mais que queira acrescentar?

Gostaria de falar de um aspecto do meu aprendizado no exterior. Aprendi que todo ser humano, seja do país que for, da cultura que for, é o mesmo em toda a parte. Rico ou pobre, país “desenvolvido” ou “em desenvolvimento”, as necessidades íntimas são exatamente as mesmas, as carências são idênticas, as provas e expiações seguem seu curso. E em relação ao país em si, eu, de uma postura preconceituosa, para com os EUA e para com os americanos, entendi com a convivência e com as amizades sem preço que pude fazer aqui que somos realmente uma única e grande familia do planeta Terra, e que há muito mais motivos para união do que para separação e preconceitos.

As suas despedidas dos nossos leitores.

Apenas gostaria de ressaltar a alegria de sermos partícipes dessa enorme família espírita da Terra. Cada um de nós, no seu posto, contribuindo com Jesus no melhoramento da humanidade a começar por nós mesmos. Para continuarmos nessa estrada, que o Mestre nos inspire e guie, de modo a nos mantermos fiéis a Kardec, e aos autores basilares do espiritismo, prevenindo modismos e adaptações tão ao gosto de muitos, como o próprio codificador afirma em Obras Póstumas , Segunda Parte, Constituição do Espiritismo II, Dos Cismas.
Agradeço a você amigo Ismael pela oportunidade de participar desse seu trabalho de divulgação trazendo a nossa migalha. Sem a presença de nossos guias e de Jesus, nada desse mínimo que realizamos até hoje teria sido concretizado.
Toda a glória e gratidão ao Mestre Amado e aos Seus Mensageiros que tem nos arrebatado das trevas interiores para a luz do amor.

Eduardo Guimarães em foto recente; com os pais, irmãos e primos, Eduardo é o menino  logo a frente da criança de colo; Eduardo com a irmã mais velha e na seguinte com o pai e o irmão à frente.



Eduardo Guimarães logo atrás dos pais; nesta foto segurando uma criança cuja mãe está a seu lado no Grupo Espirita Estudantes da Verdade, onde começou a freqüentar o Espiritismo; agachado na extrema direita, na COMEERJ, Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro e numa de suas visitas bissemanais a um asilo do Brooklyn em NY.
As irmãs Fox; chalé  onde residiam os Fox em Hydesville, NY, EUA; marco que assinala o local
onde ficava o chalé dos Fox, quando transferido para Lily Dale; o baú de Charles B. Rosna, o mascate assassinado e sepultado na casa dos Fox por antigos moradores e que começou a se comunicar com as meninas através de pancadas. 



Eduardo, de camisa azul, à frente agachado, em reunião da Tri-State Spiritist Federation
Diretoria do IESS com Mauricio Cisneiros, presidente do United States Spiritist Council ao centro de camisa azul; Eduardo,  na cabeceira da mesa, na Reunião de coordenação do Encontro Espírita da Familia; Eduardo, no centro, em visita das crianças da evangelização ao Museu de História Natural quando estudavam “Deus e a Criação”; Eduardo no II Spiritist Fórum of NY
Divaldo Pereira Franco,  de terno escuro, em visita a Lily Dale, tendo a  seu lado  Tom Cratsley,
presidente da entidade à época. Na extrema esquerda Vanessa Anseloni, presidente da
Spiritist Society of Baltimore.

Acima  algumas fotos do encontro da familia 2012.
A barraca branca em forma de estrelas de 6 pontas é o prédio da governadoria
e as cadeiras foram dispostas em triângulos formando os diversos ministérios da cidade de Nosso Lar, que foi o tema do encontro desse ano.
A foto em que as pessoas de camisas azuis caminham dentro de um elo com pedras nas mãos
representa os samaritanos resgatando os sofredores do umbral, em uma das dinâmicas.


Cartaz de Divulgação do 5º. aniversário do IESS
Dia 18 de agosto de 2012. Nova Iorque, EUA
OBS: AS FOTOS DESTA ENTREVISTA SÓ PODERÃO SER UTILIZADAS EM OUTRAS PUBLICAÇÕES MEDIANTE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO ENTREVISTADO.