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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Drogas, democracia e saúde

ENTREVISTA COM DRS Sérgio Irikura,

Maria Heloísa Bernardo, Jorge Daher

e Tiago Cintra Essado POR ISMAEL GOBBO

PUBLICADA NA FOLHA ESPÍRITA, SP, 12/2009

A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, cuja primeira reunião foi realizada em agosto, tem o objetivo de discutir o tema com a sociedade civil e deslocar o foco da repressão para o tratamento dos usuários. Entre seus membros, estão personalidades como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os ministros do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso e Ellen Gracie.

A Associação Brasileira de Psiquiatria, por meio do Departamento de Dependência, vem defendendo, junto com outras organizações científicas, que o consumo de drogas – legais ou não – deve ser encarado como um problema social e de saúde pública. Como a proposta geral da comissão é focar no tratamento, a iniciativa pode render bons resultados. Contudo, segundo aponta a entidade, ela carece de posicionamentos cientifi camente fundamentados, já que, entre seus 27 componentes, há apenas um médico: Dráuzio Varela. “Para resolver um problema tão complexo, a política sobre drogas hoje deveria estar de braços dados com a ciência”, defendem João Alberto Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria; e Ana Cecília Petta Roselli Marques, coordenadora do Departamento de Dependência Química da entidade.

Para falar sobre o tema, a Folha Espírita conversou com o médico neurologista Sérgio Irikura, de Araçatuba (SP); a psicóloga Maria Heloísa Bernardo, de São Bernardo do Campo (SP); o médico Jorge Daher, da Associação Médico-Espírita de Goiás; e Tiago Cintra Essado, presidente da Associação Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo.

A sociedade está bem representada na Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, criada recentemente?
Maria Heloísa
– A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia carece de posicionamentos cientifi camente fundamentados. Há somente um profissional de saúde entre os 27 participantes; o diálogo deve ser multidisciplinar e a presença de quem trabalha e faz pesquisa na área é imprescindível. Se isso não acontece, o grupo passa a servir apenas para validar e repercutir proposições ideológicas, que estão longe de incluir a ciência do século XXI, a neurociência das drogas.

Daher – A sociedade não foi amplamente contemplada pela nomeação de notáveis. Movimentos importantes de defesa da vida e do ser humano não foram contemplados como membros da referida comissão.

Algumas autoridades importantes, dentre elas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, mostram-se favoráveis à descriminalização de drogas para uso próprio. O que pensam sobre essa posição?
Essado
– A presença das drogas nas ruas é alarmante, pois atinge, sobretudo, nossas crianças e jovens. Com o fim da criminalização, a tendência, em uma sociedade permissiva como a nossa, é o uso se alastrar ainda mais. Acredito que a proibição legal seja necessária ainda para evitar que ânimos mais fracos avancem para esse caminho. No momento evolutivo da sociedade brasileira, a criminalização do uso auxilia o processo educativo, e a descriminalização
nenhum benefício trará, pelo contrário.

Irikura – Temos de diferenciar descriminalização de liberação. A descriminalização aos usuários de maconha deve ser debatida amplamente, pois o dependente químico é um doente, com critérios clínicos bem defi nidos pela Organização Mundial da Saúde e, como tal, deve receber tratamento multidisciplinar e não ser encarado como um criminoso. Já a liberação, que é diferente da descriminalização, acarretaria um aumento signifi cativo de usuários e, consequentemente, de doentes, assim como ocorre com as drogas lícitas (tabaco e álcool). Devemos procurar ouvir os pesquisadores sérios que estão envolvidos no estudo, que vivenciam e que pesquisam o tema na área de dependência química e em políticas públicas de saúde e segurança.

Maria Heloísa – O álcool e o tabaco são os maiores problemas de saúde pública no mundo atualmente. São drogas lícitas, comercializadas livremente. Segundo pesquisas realizadas pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, a maconha é a droga ilícita mais utilizada no Brasil. Com a legalização, a maconha estaria nas mesmas condições dessas duas substâncias, portanto, de maior oferta e maior consumo. O resultado da legalização seria catastrófico, em termos de saúde pública!

Daher – Os usuários habituais de drogas têm como ícone o dependente que sai às ruas em busca da dose pequena que o satisfaça da fi ssura do vício, todavia, são os usuários habituais de poder aquisitivo que compõem a grande massa de usuários constantes e alimentam o mercado de cocaína com somas elevadas em compra de tóxicos para suas festas de embalo, e é assim que o mercado de drogas e de prostituição de todas as esferas se reforça e a sociedade se enfraquece.

Estudos afirmam que as chamadas drogas lícitas, como o álcool e fumo, criam mais dependência e prejudicam muito mais do que a maconha, que é proibida. Isto é verdadeiro?
Essado
– Sem dúvida alguma que o álcool é a porta de entrada para as drogas ilícitas. O acesso é amplo, a começar pelo consumo no próprio lar, nas escolas, em festas universitárias, enfi m, na vida social em geral. Considerando-se a proporção em que o álcool e o fumo são usados, e o número de consumidores, o prejuízo, de fato, é maior. A maconha hoje está fora de moda. As drogas terríveis são o crack e o ecstasy, drogas do momento, cujos efeitos são devastadores. Legalizar o uso delas? Que benefícios sociais trarão?

Irikura – O Relatório Mundial sobre Drogas, publicado em junho de 2009 pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), refere que a maconha continua sendo a droga mais cultivada e consumida em todo o mundo, ainda que as estimativas sobre essa droga sejam menos precisas. Os dados mostram também que ela é mais danosa à saúde do que se costuma acreditar. O índice médio de THC (o componente danoso da droga) observado na maconha, na América do Norte, quase dobrou na última década, trazendo implicações severas à saúde, tanto pelo uso esporádico como, principalmente, pelo uso crônico. O tabaco mata 5 milhões de pessoas por ano e o álcool cerca de 2,5 milhões de pessoas por ano em todo o mundo. Então, por que legalizarmos mais uma droga? Certamente, em alguns anos, teremos mais alguns milhões de mortes por essa terceira droga, a maconha.

Maria Heloísa – Gasta-se no mundo, por ano, com droga ilegal mais do que se gasta com alimentação, educação, vestuário, serviços médicos, ou qualquer outro produto ou serviço. Segundo estatísticas, o alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo, precedida somente pelas doenças cardíacas e pelo câncer. As causas das mortes variam de cirrose hepática a ataques cardíacos. A estatística também inclui milhões de pessoas que morrem de acidentes automobilísticos relacionados com o abuso de álcool, metade dos assassinatos (sobretudo violência familiar) e 1/4 de todos os suicídios. Existe ainda uma terceira droga que mata mais do que o álcool: o fumo. O tabagismo provoca mais mortes do que todas as drogas psicoativas juntas. Hoje, não é possível falar de prevenção da dependência química sem enfrentar honesta e objetivamente o problema do tabagismo em nosso País, assim como todos os problemas que envolvem a disseminação e o incentivo ao uso das drogas legais.

O usuário de entorpecentes deve ser encarado como um paciente necessitado de tratamento ou um caso de polícia?
Essado
– A legislação atual, fundada na Lei 11.343/06, veda a pena de prisão para o usuário de drogas, no que andou bem. O usuário padece de problema psicossocial e espiritual. Por outro lado, a realidade brasileira é nua e crua: o consumo de droga no cárcere é algo rotineiro. A cadeia, pois, não condiz com o problema que ele apresenta. Deve sim, ser encaminhado para tratamento, prestação de serviços à comunidade, a trabalhos terapêuticos, entre outras alternativas.

Irikura – O relatório de 314 páginas sobre Drogas (2009) do UNODC, no item sobre saúde pública e segurança pública, refere que ambas não podem estar dissociadas, e que a sociedade não deveria ter de escolher entre priorizar a saúde pública ou a segurança pública. Os relatores sugerem aos países que querem tentar uma melhor forma de abordagem multidirecional, que invistam em medidas de prevenção e de tratamento, e em medidas mais eficazes para enfrentar o crime organizado relacionado às drogas. Nós, cidadãos, devemos exigir o cumprimento dos direitos que nos cabem (segurança e saúde), reivindicando pacificamente de nossos governantes que cumpram seus deveres.

Maria Heloísa – Consideramos a dependência química uma doença. Ela guarda semelhanças com o câncer, diabetes e as cardiopatias, no sentido de mal crônico, que, no longo prazo, produz danos físicos, psicológicos e sociais. É uma condição na qual uma pessoa desenvolve dependência biopsicossocioespiritual a qualquer droga alteradora do humor. A dependência química leva a pessoa a usar droga para conseguir gratifi cação no curto prazo, cria desconforto no longo prazo, e é acompanhada por obsessão, compulsão e perda de controle. Quando não está usando, o dependente está pensando, procurando ou planejando usar novamente, isto é a obsessão, compulsão e perda de controle. Com a evolução da doença, o uso interfere negativamente no viver, pois existe uma compulsão avassaladora para usar novamente, apesar das consequências dolorosas no longo prazo. O dependente químico usa a droga para aliviar a dor causada pelo seu uso. O uso contínuo do químico leva ao uso contínuo. Esse é o ciclo da doença.

Daher – Uma visão não se opõe à outra. Infratores adoecem e, no caso do dependente, o limite legal e a punição da lei servem como necessário tratamento para evitar recaída.

As políticas de combate às drogas fracassaram na América Latina, segundo relatório da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Afinal, que rumo tomar?
Essado
– Os EUA investem maciçamente no combate às drogas. Contudo, é o país que apresenta o maior mercado consumidor. Isto permite-nos concluir que a repressão, por si só, não resolve o problema, porém deve ocorrer. A lógica, pois, consiste em focar o grande mercado consumidor, ativo ou em potencial. Combater o uso das drogas é atuar preventivamente. Estabelecer políticas públicas para que haja efetivamente um processo pedagógico que fortaleça emocionalmente nossas crianças e jovens, incutindo-lhes valores, princípios, enfi m, caráter, que revelem os reais objetivos da vida.

Irikura – Na questão 796 de O Livro dos Espíritos, questiona-se se a severidade das leis penais não é uma necessidade no estado atual da sociedade. A resposta: “Uma sociedade depravada certamente tem necessidade de leis mais severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito em vez de secar a fonte do mal. Só a educação pode reformar os homens, que então não terão mais necessidade de leis tão rigorosas”.

Maria Heloísa – Na realidade, é a política sobre drogas que precisa ser revisitada, não a lei. O equacionamento do problema deve incluir medidas repressivas, preventivas e assistenciais. Uso, abuso e dependência são problemas de saúde, que se resolve com a avaliação das necessidade de cada local, adequação dos recursos e procedimentos baseados em evidências científicas e, ao final, na avaliação da efetividade. Para resolver um problema tão complexo, a política sobre drogas hoje deveria estar de braços dados com a ciência.

Daher – As políticas de combate às drogas não devem ser dissociadas da política de valorização do homem e não podem desconsiderar sua dimensão espiritual.

Quais as medidas que poderiam ser implementadas para inibir o tráfico e diminuir o uso de drogas?
Essado
– O tráfico de drogas traz lucros vultosos. Com ele, estão o tráfico de armas, os homicídios, a corrupção, dentre outras mazelas sociais. A repressão hoje deve se voltar para o grande traficante, não aquele de varejo, que muitas vezes vende para se manter no vício. Enfim, a medida passa por uma modernização e valorização do aparato policial, que deve adotar táticas de inteligência investigativa. No entanto, focar no processo educativo é a principal missão do poder público atual.

Irikura – Acredito que deveria haver mais investimentos em medidas de prevenção e tratamento adequado aos dependentes químicos, além de estudos das Secretarias de Segurança Pública para enfrentar adequadamente o crime organizado
relacionado às drogas. Também deixo registrada uma observação sobre o estímulo e o exemplo para nossos filhos, que serão os cidadãos do futuro. Infelizmente, se falharmos na educação deles, poderão ser os mantenedores desse sistema atual que aflige tanto a sociedade. Nós, pais, pensamos apenas no desenvolvimento intelectual para que sejam competitivos num mercado de trabalho exigente e consumista. Às vezes, nos esquecemos do desenvolvimento moral, e esse é adquirido em casa, com os exemplos e os bons conselhos daqueles que se incumbiram da missão de tentar endireitar suas más tendências.

Daher – O homem deve ser encarado como um ser transdimensional, que tem na espiritualidade a sua essência. E, por isso, as políticas sociais devem
também incluir a espiritualidade em suas ações, desde as políticas educacionais às de saúde, desde as de combate à fome até as de industrialização.

Dezembro de 2009 - Edição número 424 - Ano XXXV

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Atualização do site Muitas Vidas

* Paz pela paz

(....)ATRAVÉS DA ERA NOVA, QUE SE INICIA DO CRISTIANISMO DO CRISTO, DA ERA ESPÍRITA,
MEDIANTE A REVELAÇÃÕ INCESSANTE E SEMPRE PROGRESSIVA DO ESPÍRITO DA VERDADE, ASSISTA AO VIDEO ENTRANDO NO ENDEREÇO: http://programamuitasvidas.blogspot.com/2011/01/paz-pela-paz.html

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* O Brasil e a sua Missão Histórica de “Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”

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(Informação em email de Rose Moliterno)

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Festa do Cachorro Quente do Maria Dolores Jales, SP

GRUPO ESPÍRITA BENEFICENTE MARIA DOLORES

convida a todos para a festa do CACHORRO QUENTE, que se dará no dia 22 de janeiro de 2011, a partir das 20h no COMBOIO em Jales-SP.

os ingressos já estão a venda com os trabalhadores da casa.

PARTICIPE CONOSCO

é um momento de grande alegria

informações pelo fone: 17- 3632.9983 (Jane)

ENDEREÇO DO COMBOIO:

Rua 2 com rua 17 e avenida janio quadros, centro, jales-sp

(Informações em email de Adelvair David)

Palestras com Agnaldo Paviani São Paulo e região

(Informação em email de Regina Bachega)

Agenda de palestras musicadas com o orador e cantor Vansan Janeiro de 2011

17 – 20 h – G E A CAMINHO DA LUZ – R. Dr. Fernando Costa 1023 Cubatão SP

18 – 20 h – C E UNIÃO FRATERNA - R. João Guerra 289 Santos SP

19 – 20 h – C E JESUS E A CARIDADE – R. Pará 33 Santos SP

20 – 20 h - C E JOÃO CABETE – R. Santos Dumont 227 Santos SP

23- 19 hs – C E SEMENTE DE LUZ – R. João Ramalho 158 – S. Vicente SP

24- 15 hs - C E SEMENTE DE LUZ – R. João Ramalho 158 - S. Vicente SP

24 – 20 h – C E ISMÊNIA DE JESUS – R. Campos Melo 312 – Santos SP

26 – 20 h – C E ALLAN KARDEC – R Ângelo de Kandia 150 S. Matheus SP

27 –19 e 30 h –C E FÉ ESPERANÇA E CARIDADE – R. Ministro Cunha Canto

550 – Mogi Mirim SP

29 – 19 h – C E PAIS E FILHOS – R. Raul Torres 20 - V. Yara Osasco SP

(Informações recebidas em email de Vansan)

SAIBA MAIS SOBRE O ORADOR E CANTOR VANSAN:

http://ismaelgobbo.blogspot.com/2009/11/focalizando-o-trabalhador-espirita.html

Palestra com José Raul Teixeira Limeira, SP

(Informações em email de Lucia Helena Rodrigues da Silva luciaspumoni@gmail.com)

1º. Seminário sobre espiritualidade doa animais São Paulo, SP

tema: A visão espírita sobre os animais

Os animais têm alma?
Sofrem?
Têm sentimentos, pensamentos, inteligência?
Qual a importância da relação que mantemos com eles?
Animais têm consciência?
Apresentação musical: DÁLETE ALÉCIO
Sábado, 29 de janeiro de 2011, das 8h às 18h
Local: Centro Espírita Asseama (Associação Espírita Amigos dos Animais)
Endereço: Rua Manuel de Moura, 63, Pq. Vitória, Tucuruvi, São Paulo
ENTRADA FRANCA. VAGAS LIMITADAS!
Inscrições no local ou através do link: http://www.asseama.com.br/palestras-e-eventos.html

(Recebido em email de Magali Bischoff)


AURIFLAMA, SP . foto ismael gobbo

2º. Movimento Você e a Paz Balneário Camboriú, SC


TEXTO DE PAULO SALERNO

O calendário marcava o dia 09 de janeiro de 2011. Ao entardecer, com magnífica temperatura, o público estimado em mais de cinco mil, sem contar as inúmeras pessoas que, das janelas e sacadas dos prédios do entorno, assistiram a segunda edição do Movimento Você e Paz de Balneário Camboriú/SC. O Movimento Você e Paz, idealizado por Divaldo Pereira Franco em 1998, é atualmente realizado em vinte cidades do Brasil. No exterior é realizado nas cidades de Baltimore, Boston e Nova York – na sede da UNESCO - nos Estados Unidos da América. Barcelona/Espanha. Paris/França. Assunção/Paraguai. Coimbra, Lagos, Porto e Viseu em Portugal. Viena/Áustria. Londres/Inglaterra.

O ato teve início com uma revoada de pombos. O primeiro orador foi o Vice-Prefeito de Balneário Camboriú Cláudio Fernando, representando o Prefeito Edson Renato Dias. Apresentou a sua mensagem de paz, agradecendo à Divaldo Pereira Franco pela iniciativa de promover efetivamente a paz e pelo seu trabalho de amor e caridade sem distinções. O Vice-Prefeito, em nome de sua família, agradeceu os organizadores e os participantes deste efusivo evento.

Participantes que atuaram neste evento:

Em nome da OAB - Balneário Camboriú/SC, a Dra. Reti Jane Popelier, sua atual presidente.

Saturnino Della Torre, representante da Confraria da Paz em Barcelona/Espanha.

Representando o Poder Judiciário, o Juiz da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Balneário Camboriú/SC, Dr. Adelor Danieli.

Saul Brandalise, representando a SEICHO-NO-IE.

A Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil foi representada por Otto Kar Hagemann.

A Dra. Joice de Lima, da Confraria dos Artistas e Poetas pela Paz.

A UNIPAZ – Universidade Internacional da Paz, com sede em Brasília/DF, foi representada por Dulce Magalhães.

A Igreja Católica Apostólica Romana foi representada pelo Ministro da Ordem Franciscana Secular Rodrigo Haimann.

Todos apresentaram propostas para se alcançar a paz, a harmonia entre as pessoas.

No decorrer do evento houve, em vários momentos, a apresentação artística executada por Clóvis Martinez e Jorge Barcelos, músicos locais, que apresentaram melodias do repertório popular brasileiro.

Finalmente chegou o momento tão esperado por todos. O pronunciamento de Divaldo Pereira Franco, mentor deste movimento grandioso em prol da paz. O nobre conferencista baiano iniciou sua apresentação relembrando dados sobre o vil assassinato de Mohandas Karamchand Gandhi – o Mahatma – que paradoxalmente havia escrito: Se um único homem atingir a mais elevada qualidade de amor, isso será suficiente para neutralizar o ódio de milhões.

Divaldo apresentou aspectos das ações desenvolvidas por Gandhi em favor da paz. Os fatores desencadeantes da I Guerra Mundial, a mais hedionda da história da humanidade, celebrizando-se pela crueldade, pelo vandalismo, pela carnificina odienta. Destacou como episódio de magnitude humana ocorrido nessa guerra o fato de, na noite de natal, um soldado nas trincheiras alemãs começou a cantar suavemente a canção Noite Feliz. Logo outras vozes alemãs começaram a cantar a canção evocativa do nascimento de Jesus.

Foi então que algo extraordinário aconteceu. Na trincheira francesa alguém começou a balbuciar a mesma canção no doce idioma de Chateaubriand, que de imediato foi acompanhado pelas vozes dos soldados ingleses e naquela noite de natal houve um momento especial de paz. Foi então que um soldado alemão ergueu um lenço branco atado ao seu fuzil. Em uma trincheira distante um soldado francês repetiu o mesmo gesto que também foi imitado por um soldado inglês.

Os soldados inimigos abandonaram suas posições e abraçaram-se trocando presentes, porque a criatura humana nasceu com o instinto gregário para a paz. A violência, conforme a UNESCO, é uma doença do Espírito, da psique e deve ser tratada na sua origem, na psique no homem, na sociedade. Acrescentou Divaldo que a criatura humana está fadada à plenitude e anela pela paz.

A violência é a cegueira dos valores éticos. A ignorância, o analfabetismo são geradoras de muitas misérias morais e também responsáveis pela grande miséria social. É necessário que comecemos o movimento pela paz em nossa casa, amando mais aos nossos filhos que são amados e amando mais aqueles que ainda não são, respeitando a mulher, dando-lhe dignidade, sentenciou Divaldo.

A proposta de paz que Divaldo apresenta é o resultado de uma grande experiência de mais de 70 anos. Declarou que não tem ilusão de que amanhã despertemos todos em paz, dando-nos um jovial abraço de alegria.

Divaldo afirmou possuir um sonho. Um sonho de que um dia as criaturas humanas não se farão distantes umas das outras por causa das denominações religiosas. Todas elas sobreviverão. Todos os crentes e os não crentes estarão identificados em um único ideal, o ideal do bem que tanto é preconizado nas doutrinas religiosas como nas filosóficas, muitas vezes ateístas, positivistas, que anelam pelo bem da humanidade.

Tem um sonho de ver que as várias etnias, algumas delas detestadas através de um atavismo inexplicável, farão parte da sociedade com os mesmos direitos, com a mesma dignidade. Tem um sonho de ver as armas de guerra, os instrumentos de criminalidade transformados em enxadas, em arados, trabalhando a terra para que ela dê gargalhadas de flores e bênçãos de frutos para a humanidade. Tem um sonho de que as criaturas, intrinsecamente boas, momentaneamente enlouquecidas, reconheçam o seu papel na historiografia da humanidade e avancem no rumo da paz, cantando um hino de louvor e de gratidão por que DEUS nos deu muito mais do que necessitamos.

Divaldo Franco, um dos arautos da paz, finalizou seu pronunciamento recitando o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues. O 2º Movimento Você e a Paz de Balneário Camboriú foi encerrado com a canção Paz Pela Paz, de Nando Cordel. A noite radiante engalanou-se ainda mais com o coro de mais de cinco mil vozes, ali presentes sobre as areias da belíssima praia, entoando esse verdadeiro hino em prol da paz. Todos abraçaram-se, formulando votos de trabalhar em ações pela paz.

(Textos e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

Divergências Doutrinárias

Richard Simonetti

1 – Há na atualidade grande quantidade de médiuns que recebem informações sobre a vida espiritual. São, não raro, surpreendentes e assustadoras. Como lidar com essa situação?

A Terra é morada da opinião. O mesmo ocorre com o mundo espiritual, nas esferas próximas à Terra. Espíritos falam da vida além-túmulo conforme sua visão, sua maneira de ser, suas fantasias.

2 – Não têm todos os Espíritos acesso à realidade espiritual?

Em planos mais altos, no infinito, sim. Nas vizinhanças do planeta, os Espíritos guardam uma visão compatível com sua cultura e discernimento. Imaginemos uma pirâmide. Perto da base, há espaço para a diversidade. No topo atinge-se a unidade.

3 – Isso explica por que vemos Espíritos que continuam ligados a movimentos religiosos e idéias que caracterizaram sua atividade, quando encarnados?

Exatamente. Sempre imaginamos que todos os Espíritos convertem-se automaticamente aos princípios espíritas, ao desencarnar. Não é o que vemos no processo mediúnico, com católicos que continuam católicos, evangélicos que continuam evangélicos, muçulmanos que continuam muçulmanos, vinculados às suas igrejas.

4 – E quanto ao Espiritismo? Não confirmam, “in loco”, os desencarnados, princípios como a Reencarnação, a Lei de Causa e Efeito, a Mediunidade?

Depende de seu estágio de entendimento e dos condicionamentos a que se submeteram na Terra. Na Inglaterra, por exemplo, temos grupos que cultivam o intercâmbio com o Além e não aceitam a reencarnação, o mesmo acontecendo com os Espíritos que ali se manifestam.

5 – É surpreendente!

Lembro a história hindu sobre cegos seis cegos examinando um elefante. Cada qual teve uma ideia segundo a parte apalpada. O que tocou na tromba imaginou ser uma serpente; o que tocou nas orelhas concebeu imensas ventarolas; o que tocou no corpo pensou numa montanha a se mover… Cada Espírito vê a dimensão espiritual conforme seu “tato”, quando não tenha evolução suficiente, olhos de ver, como diria Jesus, para encarar a realidade.

6 – O médium podem exercer influência nesse processo?

Sem dúvida. Se, por exemplo, o médium não aceita a reencarnação, um Espírito que queira explicar como se processa o retorno à carne terá grande dificuldade, esbarrando nas suas concepções. Esse problema só seria resolvido com um médium psicografo mecânico, Neste tipo de mediunidade a interferência do médium é praticamente nula.

7 – E quanto à possibilidade de mistificação? Pode um médium fazer “revelações” a partir de um Espírito mistificador?

Acontece com frequência. Por isso o Espírito Erasto, um dos mentores da Codificação Espírita, adverte, em O Livro dos Médiuns, que é preferível negar dez verdades a aceitar uma só mentira. Há, ainda, algo mais grave: o próprio médium mistificar para adquirir notoriedade com “revelações.”

8 – Considerando os “cegos a descrever o elefante”, como podemos apreciar a informações que chegam da espiritualidade, buscando separar a realidade da fantasia?

Em princípio, cotejando-as com a Codificação. Não obstante o caráter progressista da Doutrina, desdobramentos não podem colidir com elementares princípios doutrinários. Paralelamente, observando a universalidade dos ensinos, como propõe o próprio Codificador. Se vários mentores espirituais, manifestando-se por intermédio de médiuns respeitáveis, que não têm contato entre si, informam que há muitas cidades no plano espiritual, tipo Nosso Lar, é bem provável que estejam reportando-se a uma realidade.
Atendendo a esse mesmo princípio, informações solitárias sobre a vida espiritual pedem prudência em sua apreciação e aceitação.

Imagem de divulgação do filme Nosso Lar

Rituais e fantasias de Joaquim


Wellington Balbo – Bauru - SP

Uma vez por semana Joaquim freqüenta algum dos diversos centros espíritas que existem pelas cidades por onde passa, já que é vendedor e viaja muito, não conseguindo, portanto, comparecer com regularidade a nenhuma casa espírita em particular. Conforme aprendera ainda criança ouvindo conversa dos adultos, era preciso tomar passe semanalmente para que sua vida, como diz o senso comum, “não ande para trás”. Condicionado a essa regra, Joaquim comparece religiosamente a uma dessas casas espíritas espalhadas pelos rincões de nosso Brasil trajando sempre camisa branca e calça preta, porquanto também aprendera que usar a mesma roupa traz sorte e ajuda os bons espíritos identificá-lo em meio a multidão de pessoas. Aliás, outro ritual curioso que Joaquim também aprendeu é o de fazer o sinal da cruz ao entrar em um centro espírita. Um dia, porém, ao entrar em uma casa espírita com seu uniforme oficial e fazer o sinal da cruz Joaquim deparou-se com um dos dirigentes da instituição que curioso passou a observá-lo.

Percebeu o dirigente que Joaquim fazia gestos em sua oração, ajoelhava-se e levantava-se numa espécie de dança esquisita. O dirigente aguardou que Joaquim terminasse todo seu ritual para então dirigir-se até ele, saudando-o:

- Como vai, meu amigo? Meu nome é Juarez, sou colaborador desta casa há alguns anos. É a primeira vez que comparece aqui?

- Ah, Sr. Juarez, é a primeira vez que venho aqui. Meu nome é Joaquim e sou vendedor e por isso viajo muito, mas em todas as cidades que visito não deixo de ir ao centro de camisa branca e calça preta, além de dançar em homenagem aos espíritos e etc.

Em poucos minutos de conversa o dirigente constatou que Joaquim, não obstante comparecer aos centros para tomar passe, nada sabia sobre a doutrina codificada por Kardec.

O dirigente de forma tranqüila, percebendo os equívocos de Joaquim, ensinou-lhe:

- Meu amigo, o Espiritismo não comporta rituais de qualquer gênero ou espécie. Não precisa vir ao centro de uniforme, dançar para homenagear os espíritos e tampouco fazer gestos em suas orações.

- Desculpe-me, Sr. Juarez, mas nunca me disseram nada sobre isso...

- Estude então as obras de Kardec e observe que ele dispensava todo e qualquer ritual, e desta forma, sem qualquer ritualismo é que foi construído esse nobre edifício chamado Doutrina Espírita. Reflita na idéia de dispensar o uniforme e deixar de lado as danças para os espíritos e demais sinais.

- E quanto a oração, como irei orar sem fazer o sinal da cruz?

- Ore com o coração, sem condicionamentos e regras. Orar é falar com Deus, portanto, esqueça do exterior e foque o interior, a essência. Bem, depois conversaremos mais. Ah, ia me esquecendo, o passe é importante, mas não deixe também de escutar a palestra, pois ela contém valiosos ensinamentos, e com esses apontamentos não será difícil compreender tudo o que eu lhe disse a pouco.

E despediu-se o dirigente deixando Joaquim imerso em algumas reflexões.

A história acima pode soar fantasiosa em demasia, fruto da imaginação do autor, contudo, não deixa de ser alerta para todos aqueles que dirigem e ou coordenam atividades na casa espírita: Estejam atentos para esclarecer freqüentadores assíduos ou esporádicos quanto as diretrizes do Espiritismo que dispensa todo e qualquer ritual, exigindo apenas a presença do sentimento verdadeiro nas atitudes e pensamentos.

Ficheiro:Le Livre des Esprits 2.jpg

O livro dos Espíritos. Obra básica da Doutrina Espírita

A 1ª. Edição foi lançada em 18 de abril de 1857


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IMAGEM DE NOSSO LAR

(Informações em emails de Nuno Emanuel e Américo Sucena)

Video. Alberto Almeida - Bases para a autorrealização e a felicidade

FOTO DO VIDEO. ISMAEL GOBBO

http://www.youtube.com/user/jcardellis#p/u/1/ONyLZDPCiqo

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Alberto Almeida, Médico Homeopata, com formação em Terapia Regressiva a Vivências Passadas, Dinâmica dos Grupos, Psicologia Transpessoal, Terapia Familiar e Dinâmica Energética do Psiquismo, numa magnifica palestra onde aborda temas como Homossexualidade, Pedofilia, Educação Sexual, Causas Psicológicas de Desvios Sexuais, traumas, entre outros temas relevantes relacionados ao tema

(Informação em email de Nuno Emanuel)

FEM realizará Oficina para Monitores e Coordenadores do ESDE São Luis, MA

CONVITE

A FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO MARANHÃO tem a grata satisfação de convidar a todas as Casas Espíritas do Maranhão para a Oficina de preparação, capacitação e reciclagem de Monitores e Coordenadores para o Curso Estudo Sistematizado da Doutrinas Espírita, conforme abaixo detalhado:

Objetivo: Capacitação e Reciclagem de Monitores e Coordenadores de ESDE

Público Alvo:

Coordenadores, Monitores de ESDE e alunos do ESDE cursando a partir do 4º período que queiram trabalhar como monitores de ESDE.

Perfil desejável dos participantes:

ü Dinamismo;

ü Habilidade para trabalhar em equipe

ü Iniciativa

ü Habilidade para interagir com as pessoas;

ü Interesse em aprender e disseminar conhecimentos

ü Liderança

ü Facilidade de Comunicação

ü Facilidade de Interação

ü Ser trabalhador da Casa Espírita

ü Estudar continuamente a doutrina espírita

Quando

  • 15/01/2011 (sábado)- 08:00h às 12:00h
  • 16/01/2011 (domingo) – 08:00h às 12:00h

Onde:

Federação Espírita do Maranhão.

Como

O conteúdo programático previsto para o encontro será desenvolvido em caráter de oficina. (aprender fazendo)

Conteúdo:

15/01/2011:

  • Porque implantar o ESDE,
  • Educação do Homem Integral
  • Importância do ESDE no processo de Educação do Homem Integral
  • Dificuldades e Soluções na Implantação e Implementação do ESDE (participação das casas espíritas) -
  • Como Implantar o ESDE
  • Papel do Monitor e do Coordenador
  • Como Implementar de ESDE
  • Papel do Monitor e do Coordenador

16/01/2011

  • Estrutura organizacional do ESDE
  • Conteúdo Programático
  • Aulas e Conteúdos Disponíveis
  • Apostilas – Como usa-las
  • Plano de Aula – O monitor
  • Organização Geral – O Coordenador

A nossa meta é fazer de cada casa espírita um foco de disseminação do conhecimento espírita, através do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita.

A participação dessa Instituição, na Oficina, deve ser confirmada através do telefone 98-3232-1395 com os seguintes dados: nomes dos participantes, nome da Instituição e o telefone para contacto.

São Luis (MA), 06/01/2011

LÚCIA Cristina Ericeira Sousa

Coordenadora do ESDE – MA

(Informação recebida em email do Centro Espírita Humberto de Campos, São Luis, MA)

Suely Caldas Schubert em Carapicuíba, SP

Suely Caldas Schubert. Foto Jorge Moehlecke

07 DE FEVEREIRO

SEGUNDA-FEIRA

20H00

LOCAL

INSTITUIÇÃO ESPIRITA OFICINA DE LUZ

RUA PRAIA GRANDE, 411

ARISTON

CARAPICUIBA - SP

www.uniaoespirita.org.br

MAIS INFORMAÇÕES

oficinadeluz@uniaoespirita.org.br

(11) 9461-1692

(11) 7595-6429

com Guamalher

Em breve mais detalhes sobre o tema

LIVROS PUBLICADOS

Clique no título do livro para visualizar a sinopse

Mentes Interconectadas e a Lei de Atração (Lançamento)

O que fazemos aqui neste planeta? O que eu faço repercute, de alguma forma, no Universo? E o que fazem os demais seres humanos me atinge? Há uma nova maneira de pensar a vida? O que é a telepatia e o que é a clarividência, afinal? Como explicar a psicometria e a atividade psíquica nos sonhos? O que é a consciência? Posso ter uma conexão com a mente divina? E o amor, qual a sua importância no Universo?

Os Poderes da Mente

A autora analisa, de modo claro e ao alcance de todos, os poderes da mente, evidenciando os atributos do Espírito imortal. Aprofundando o tema, revela ainda alguns dos arquivos da alma, aclarando certos problemas que afligem o ser humano, como o autismo, as obsessões, as alucinações, pensamentos negativos, as tentações e vários outros aspectos de grande interesse para alcançarmos uma vida melhor, aprendendo a utilizar bem as fantásticas potencialidades de que somos dotados. Registra o pensamento dos mais modernos cientistas que se dedicam a essa área, tais como os físicos da consciência, neurologistas e psiquiatras.

Dimensões Espirituais do Centro Espirita

A autora demonstra com base em extensa e rica bibliografia, que o Centro Espírita não é apenas uma construção física, adequada às necessidades de natureza educativa, mas também evidencia sua importância na condição de casa de prece, lar, hospital, oficina e escola.

Mediunidade e Obsessão em Crianças

A autora demonstra com base em extensa e rica bibliografia, que o Centro Espírita não é apenas uma construção física, adequada às necessidades de natureza educativa, mas também evidencia sua importância

(*) SOBRE SUELY CALDAS SCHUBERT

É natural de Carangola (MG). Ainda criança, seus pais mudaram-se para Juiz de Fora (MG), onde ainda reside. De família espírita, dedica-se desde à adolescência a diversas atividades doutrinárias, especialmente no âmbito da mediunidade e da divulgação do Espiritismo. É também excelente expositora, realizando palestras e Seminários, no Brasil e no exterior. É uma das fundadoras da Sociedade Espírita Joanna de Ângelis, onde é membro atuante. Desde 1971 atua na Aliança Municipal Espírita de Juiz de Fora, onde já exerceu diversos cargos, sobretudo no Departamento de Assuntos da Mediunidade. Como escritora lançou seu primeiro livro Obsessão / Desobsessão: Profilaxia e Terapêutica Espíritas , em 1981, pela editora FEB. Em seguida, Testemunhos de Chico Xavier (1986), também editado pela editora FEB. Em 1989 , O Semeador de Estrelas e em 1996, Ante os Tempos Novos , ambos pela editora LEAL. Em 1999 Mediunidade: Caminho para ser Feliz , pela editora DIDIER. Em 2001 Transtornos Mentais , pela Minas Editora. É também excelente expositora, realizando palestras e Seminários, no Brasil e no exterior.

 

Elias Costa

(11) 9461-1692 - Claro

(11) 7595-6429 - Vivo

guamalher@gmail.com

guamalher@uniaoespirita.org.br

(Informações em emails de guamalher guamalher@gmail.com e Regina Bachega)