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sábado, 31 de dezembro de 2011

A primeira visita de Divaldo Franco a Araxá “Um dardo luminoso atirado pelos anjos”

ABAIXO MATÉRIA PUBLICADA NA EDIÇÃO

No. 41, NOVEMBRO/DEZEMBRO DE 2011 DA

FOLHA ESPÍRITA “FRANCISCO CAIXETA”,

ARAXÁ, MG, BRASIL.

ACESSE A EDIÇÃO:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol41.pdf



NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 31-12-2011

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 30-12-2011

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

RÁPIDA PASSAGEM

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito. Seu objetivo era visitar um famoso rabino.

O turista ficou surpreso ao ver que o rabino morava num quarto simples, cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma mesa e um banco.

Onde estão os seus móveis? Perguntou o turista.

E o rabino bem depressa perguntou também:

Onde estão os seus?

Os meus? Disse o turista. Mas eu estou aqui de passagem.

Eu também. Falou o rabino.

* * *

A vida na Terra é somente uma passagem. No entanto, vivemos como se fôssemos ficar aqui eternamente.

A grande preocupação é amontoar coisas. São casas na cidade, na praia, no campo, no Exterior.

Vários carros de cores, marcas e potências diferentes, para ocasiões diversas. Inúmeras roupas, dezenas de calçados, prédios, terrenos, joias. Quanto mais se possui, mais se deseja.

Justo que o homem anseie pela casa confortável, vestimenta adequada à estação, boa alimentação.

Tudo isso faz parte da vida material. São coisas necessárias para nos manter e podermos gozar de relativa segurança.

Entretanto, por que ajuntar tantas coisas, utilizando um tempo enorme em trabalho constante, sem nos preocuparmos com a vida do Espírito?

De um modo geral, afirmamos que não temos tempo para orar, para ler e estudar a respeito do mundo espiritual, do porquê nascemos e vivemos.

Nossa preocupação é exclusivamente no campo profissional, para ter sucesso, ganhar sempre mais.

Essa maneira de pensar é tão forte em nós que, ao auxiliarmos nossos filhos a se decidirem por essa ou aquela profissão, costumeiramente sugerimos que eles escolham a mais rendosa. Aquela profissão que, num tempo muito curto, trará excelente retorno.

Preocupamo-nos com as notas da escola, com seu desempenho nos esportes, nas artes.

Tudo muito correto! Mas, e quanto ao Espírito? Quando teremos tempo para lhes falar de Deus, da alma, de Jesus, da lei de amor?

Quando nós mesmos teremos tempo para frequentar um templo religioso? Para ajuntar tesouros espirituais, trabalhando as virtudes em nós?

Lembremos que a vida no corpo é uma passagem apenas.

Vivamos bem mas, de forma sábia, também cultivemos as coisas do Espírito, preparando a nossa vida para além da tumba.

* * *

A vida espiritual é a verdadeira vida. A vida terrena é breve e tem por objetivo o progresso do Espírito.

Estamos na Terra exatamente como alguém que chegasse de um lugar distante, parasse em uma determinada estação, ali permanecesse por um tempo e, depois, tomasse a condução de volta ao ponto de origem.

Assim são as nossas idas e vindas da Pátria espiritual para a Terra e daqui para lá.

Por esse motivo asseverou Jesus na parábola do homem que encheu os seus celeiros e se preparou para aproveitar tudo, ao máximo: Louco. Ainda esta noite a morte virá te buscar a alma.

Redação do Momento Espírita, com base em conto do

livro Histórias da alma, histórias do coração, de Christina

Feldmann e Jack Kornfield, ed. Pioneira.

Disponível no livro Momento Espírita, v. 2, ed. Fep.

Em 28.12.2011.

Uma vista da cidade de Luxor, Egito, com o templo famoso e o Rio Nilo ao fundo.

Foto Ismael Gobbo

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 29-12-2011

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RESOLUÇÕES


Richard Simonetti

richardsimonetti@uol.com.br


1 – “Ano Novo, vida nova”, prega o velho aforismo. É possível, realmente, fazer da passagem do ano um divisor de águas, buscando um novo comportamento, uma nova visão da existência, uma vida nova?

Quando elegemos determinada data para o esforço de renovação, estamos debitando ao futuro algo que deve acontecer no presente. Se não queremos cair na vacuidade, é importante usar um aforismo bem mais consistente: Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

2 – Digamos que o fumante se conscientize de que o cigarro lhe faz mal e se proponha a marcar data para largar de fumar. Passa algumas semanas preparando-se. Isso não lhe dará a firmeza necessária?

Se estivesse realmente consciente de que o cigarro lhe faz mal, pararia imediatamente, sem debitar ao futuro a iniciativa. Quando temos a ideia, mas não a consciência, chocho é o desejo de mudar . Por isso Mark Twain (1835-1910), grande escritor americano dizia, jocoso: Largar de fumar é a coisa mais fácil do mundo. Eu mesmo já larguei mais de cem vezes.

3 – Não obstante, não seria importante uma reflexão,, avaliando o ano que se finda e cogitando do que pretendemos fazer no novo ano? Isso não favoreceria nossa adequação aos desígnios divinos?

Todo empenho nesse sentido é válido, mas seria melhor que fizesse parte de um contexto, envolvendo o esforço permanente de renovação, como um corredor que avalia quanto já correu, enquanto segue em frente, buscando a meta a ser alcançada.

4 – Segundo Santo Agostinho, há um momento em que a alma humana atinge a percepção dos valores espirituais, o que lhe inspira a disposição legítima para a renovação. Chama esse acontecimento de “iluminação”. Ele próprio o experimentou. Poderíamos situar essa iluminação como uma graça divina?

Com semelhante ideia estaríamos admitindo que Deus tem seus preferidos, seus eleitos, o que não é compatível com a justiça. A iluminação, aquele momento decisivo, em que o Espírito tem a percepção dos caminhos que lhe compete seguir, em favor da própria renovação, é fruto de nosso amadurecimento como Espíritos imortais, no desdobramento das existências.

5 – Como situaríamos Francisco de Assis, nesse contexto?

Ele já era um Espírito iluminado quando reencarnou com a gloriosa missão de motivar o movimento cristão para um retorno à primitiva pureza. Consta que teria sido um dos discípulos de Jesus, provavelmente João Evangelista.

6 – A iluminação decorre do processo de amadurecimento do Espírito ou é algo que pode ser atingido mais rapidamente com o nosso esforço?

Não somos vegetais à espera do tempo para crescer, florescer e frutificar. Somos seres pensantes, cuja maturidade está subordinada a esse esforço. Espíritos há que permanecem séculos dominados por vícios e imperfeições. Outros caminham mais rapidamente. O fumante inveterado não é pior nem mais atrasado que aquele que deixou o vício. Apenas não se dispõe ao mesmo esforço. Depende de cada um.

7 – Como fazer para nos libertarmos de nossas limitações, do acomodamento, de forma a nos iluminarmos mais depressa?

Jesus dizia (João, 8:32): Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. No atual estágio evolutivo nos é impossível uma visão da verdade em plenitude. Mas podemos assimilar parcela dela. Nesse particular o Espiritismo é imbatível, oferecendo-nos uma ampla visão das realidades espirituais, de onde viemos, para onde vamos. Sobretudo, a Doutrina nos conscientiza de que é preciso caminhar, a fim de não sermos atropelados pela dinâmica da Evolução, que impõe corretivos dolorosos aos que pretendem estagiar na inércia.

8 – Qual a resolução mais importante em relação à progressão anual no calendário, no chamado Ano Novo?

Creio que essa resolução deve ser tomada desde já, o propósito de fazer do ano em que estamos, um ano aceitável do Senhor, segundo a expressão de Jesus (Lucas, 4:19), o glorioso tempo em que estejamos empenhados em aceitar em plenitude a orientação do Mestre em favor de nossa iluminação para a conquista da paz, o tempero da felicidade.


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Celebração do Ano Novo. Torre Eiffel, Paris

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_eiffel_feu_artifice.jpg


NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 28-12-2011

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Emails enviados no mês de Dezembro

Emails diários enviados em Novembro (arquivo)

Novembro

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 27-12-2011

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domingo, 25 de dezembro de 2011

FOCALIZANDO O TRABALHADOR ESPÍRITA (119) WALTHER GRACIANO JÚNIOR

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Walter Graciano Júnior

Entrevista para Ismael Gobbo ao

Notícias do Movimento Espírita

Hoje ouviremos nosso companheiro Walther Graciano Júnior, um dos colaboradores da Folha Espírita, em cujo jornal escreve as colunas “Cantinho do Evangelizador” e “Papo Cabeça”. Economista por formaçao, em cuja área trabalhou profissionalmente, Graciano acabou mudando de carreira graças ao trabalho com a evangelização infantil na Creche “Lar do Alvorecer”. Tornou-se pedagogo. Sempre ao lado da mãe, dona Anna, Graciano vem prestando seus relevantes serviços na propagação da Doutrina Espírita e granjeando a simpatia e respeito de todos aqueles que com ele convivem.

Walther pode nos fazer sua autoapresentação?

Meu nome é Walther Graciano Junior, nasci no dia 06 de janeiro de 1961 na cidade de São Paulo, onde resido, filho de: Walther Graciano e Anna Giorgetti Graciano. Tenho mais três irmãos e seis sobrinhos que são a alegria da nossa família. Sou professor de informática no Colégio Palmares onde trabalho há 18 anos

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Sou Economista e Pedagogo. Me formei em Economia pela PUC de São Paulo no ano de 1986. Após alguns anos, atuando na área financeira de uma empresa multinacional, me senti um pouco “cansado” da carreira de economista. Incentivado pelo trabalho com as crianças da Creche “Lar do Alvorecer”, resolvi mudar e partir para a área educacional. Prestei novamente vestibular e entrei na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, onde me formei no ano de 1995.

Como conheceu o Espiritismo e desde quando o freqüenta?

Venho de uma família católica, porém minha mãe foi sempre muito ligada ao espiritismo. Possuíamos muitos livros espíritas em casa. Desde o início da adolescência me interessei pela leitura dos livros. Outros grandes incentivadores do espiritismo em minha vida foram meus tios Maria Elisa e Sandro Giorgetti, este irmão da minha mãe e já desencarnado, que são espíritas e cuja casa frequentei durante muito anos pela grande afinidade que possuo com meus primos. O fato de estar com eles todos os fins de semana, fazia com que eu frequentasse o Centro que eles frequentavam em Campinas, o Centro Espírita “Jesus de Nazaré”, já desativado.

A que casa espírita está vinculado presentemente?

Ao Grupo Espírita Cairbar Schutel, no Jabaquara, na capital paulista, vinculado à Editora FE e Associações médico-espíritas do Brasil e Internacional, sob a presidência da Dra. Marlene Nobre

Poderia nos fazer uma síntese de sua participação no movimento espirita durante esses anos

Passei a frequentar o Grupo Espírita Cairbar Schutel no ano de 1978 juntamente com minha mãe.

Quando entrei pela primeira vez, senti que ali era o meu lugar, minha família espiritual, e nunca mais deixei. Além das atividades doutrinárias, o Grupo tem um grande trabalho nas áreas educacional e assistencial. Comecei frequentando os estudos e os trabalhos de passe na sede no Jabaquara. Posteriormente passei a frequentar o desenvolvimento mediúnico. Paralelamente iniciei-me no trabalho na Creche “Lar do Alvorecer”, na assistência social e passei por vários setores, até que um dia no ano de 1985 fui chamado para trabalhar na evangelização infantil. A partir daí dediquei-me a dar aulas junto com os evangelizadores na Creche assumindo tempos depois a área de Evangelização Infanto-juvenil.

E no trabalho de divulgação?

O trabalho de divulgação ocorreu de outra forma. Desde que passei a frequentar o Grupo Espírita Cairbar Schutel comecei a acompanhar a Folha Espírita. Quando assumi a coordenação geral da evangelização, a Dra. Marlene me perguntou se eu gostaria de contribuir escrevendo a Folhinha Espírita juntamente com minha mãe na parte da música. Passados alguns anos comecei a escrever o “papo-cabeça” e o “cantinho do evangelizador” e minha mãe Anna Giorgetti Graciano continua publicando músicas de sua autoria. Há também o trabalho dos Congressos da Associação Médico Espírita do Brasil que eu e meus companheiros do Grupo Espírita Cairbar Schutel colaboramos com a supervisão da Dra. Marlene Nobre.

Quais os temas de sua preferência nesse trabalho?

Para escrever meus temas preferidos são: educação, juventude espírita e atualidades interpretadas à luz da doutrina. Estes são assuntos que levam as crianças e os jovens a ler e refletir, discutir com os pais, professores e evangelizadores.

Como pedagogo que é acha que nosso sistema de ensino vai bem?

Vejo o sistema atual de ensino no Brasil com uma grande lacuna entre suas propostas. Filosoficamente e metodologicamente falando parece um ensino de “primeiro mundo”, mas na prática, principalmente dentro da sala de aula, a coisa é bem diferente. Falta comprometimento e os resultados estão aí para comprovar.

Graciano lembro-me que algumas décadas atrás os próprios pedagogos e psicólogos pregavam que a criança devia ter liberdade. Hoje o que mais se vê falar são nos limites. Acha que foi equivocado aquele direcionamento?

Não vejo como um equívoco, vejo como uma mudança de paradigma. Uma experiência que deu errado.

Nós devemos entender que sem regras, limites e educação, jamais conseguiremos viver em sociedade. Muitos pais pensam que satisfazer todas as necessidades dos filhos é a forma mais certa de educá-los. Com a experiência e a vivência percebem que a falta de regras e limites acaba por prejudicar seus filhos, e as consequências são desastrosas para a criança, a família, e a sociedade de uma forma geral.

Uma coisa muito importante a ser observada pelos pais, professores e educadores em geral é que ao estabelecer limites, é importante adotar uma postura firme, coerente, e exemplificar. A criança aprenderá muito mais através dos exemplos do que simplesmente pelas palavras.

Hoje a criminalidade é grande e parece que vem passando de pai para filho independentemente da posição Social. Isto pode ser reflexo daquela forma de criar na liberdade total?

O que o Espiritismo nos ensina é que o espírito ao reencarnar, de uma forma geral, é preparado e orientado para uma reencarnação onde sairá vencedor. Porém precisa de uma educação adequada, que, a princípio, é dada pelos pais. Quanto à questão da liberdade, Emmanuel no livro O Consolador esclarece: a pretexto de que a criança deve desenvolver-se com a máxima noção de liberdade pode dar ensejo a graves perigos. Já se disse, no mundo, que o menino livre é a semente do celerado. A própria reencarnação não constitui, em si mesma, restrição considerável à independência absoluta da alma necessitada de expiação e corretivo? Deve nutrir-se o coração infantil com a crença, com a bondade, com a esperança e com a fé em Deus. Agir contrariamente a essas normas é abrir para o faltoso de ontem a mesma porta larga para os excessos de toda sorte, que conduzem ao aniquilamento e ao crime.

Pode nos falar sobre sua experiência como evangelizador espírita?

Minha experiência como evangelizador é muito rica porque atuo em frentes diferentes. Temos dois grupos de evangelização: um na Creche Lar do Alvorecer com crianças carentes e outro no Grupo Espírita, com os filhos dos frequentadores. Em todos os momentos o trabalho é enriquecedor. Ao longo dos anos tenho aprendido muito com as crianças e com meus colegas. Desde as questões básicas relativas ao horário, à assiduidade, à freqüência, ao amor e interesse que dispensam ao evangelizando de qualquer idade, até as questões mais complexas ligadas ao estudo e tarefas doutrinárias. Há também a Folha Espírita que me proporciona momentos de reflexão e muito estudo.

Acha importante os pais encaminharem seus filhos para as aulas de evangelização?

Costumo dizer que os grupos espíritas são locais especiais para as crianças. Trabalhamos e estudamos muito para atender a criança em suas necessidades de espíritos a caminho da luz. Cobro incansavelmente dos pais assiduidade e freqüência das crianças nos horários estabelecidos.

Outro ponto que costumo “pegar no pé” é a continuidade do estudo em casa através do diálogo e do Evangelho no Lar.

Ouvimos frequentemente de alguns pais: “eu não forço meus filhos a religião alguma, sou liberal vou deixá-lo crescer e depois ele escolherá”. Lembro a esses pais que eles tem o dever de oferecer aos filhos o que há de melhor. Se são espíritas e frequentam reuniões, por que não levar as crianças?

Frequentando as e exemplificando, podemos evitar que mais tarde eles caiam em toda sorte de vícios cujas consequências são terríveis e dolorosas. Ao se tornarem adultos, aí sim, farão as suas opções de ordem religiosa. Convido-os a lerem as explicações de Emmanuel quanto à educação infantil.

Acredita que esse trabalho vai indo bem em nosso meio espírita?

Acredito que o trabalho está crescendo. Através da internet conheci muitos grupos com os quais tenho me comunicado. Ao longo dos anos foram criados muitos sites com informações para troca de experiências, inclusive cursos online para aqueles que se interessam. Com boa vontade e trabalho podemos criar um grande banco de dados educacional espírita.

O que sugere?

Minha sugestão é comunicação. Aproveitar ao máximo todo o aparato tecnológico que dispomos atualmente para troca de experiências e material. E trabalho, muito trabalho na educação. Sobretudo agora que o planeta passa por grandes mudanças. A hora é agora!

Suas despedidas dos nossos leitores.

Ismael, em primeiro lugar gostaria de agradecer muito a oportunidade de fazer parte do seu blog. Gostaria também de enviar um abraço a todos os leitores e convidá-los ao trabalho da evangelização infanto-juvenil. Que possamos continuar a caminhada da divulgação do espiritismo sob a proteção dos espíritos benfeitores da seara de Jesus.


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Walther Graciano Jr, ao lado de Dra. Marlene Nobre com a última edição da Folha Espírita

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O bebê Walther Graciano Júnior

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Walter Graciano Jr com avó paterna e irmãos

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Walther com avós e familiares de Campinas

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Walter Graciano na extrema esquerda com o avô materno.e o primo.Marcelo.em Campinas

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Mãe e irmãos de Walther Graciano Jr

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Walther Graciano com irmã e sobrinhos

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Walther Graciano Jr. com familiares

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Walther Graciano Jr. Com os pais irmãos, avó e sobrinhos

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A mãe de Walther Graciano, dona Anna Giorgetti que é professora de música

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Walther Graciano Jr, no ano de 1985.cumprimentando Chico Xavier no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba, MG

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Walther Graciano Jr, de pé, na Creche Lar do Alvorecer

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Graciano em atividades com as crianças

na Creche Lar do Alvorecer


OBS: AS FOTOS DESTA ENTREVISTA SÓ PODERÃO SER UTILIZADAS EM OUTRAS PUBLICAÇÕES MEDIANTE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO ENTREVISTADO.


sábado, 24 de dezembro de 2011

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 24-12-2011

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O SERMÃO DO MONTE

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Humberto de Campos (irmão X)

Psicografado por Francisco C. Xavier.


Jesus e seus discípulos eram muito visados pela multidão. Eram doentes, desalentados e tristes. Desejavam estes, explicações sobre o Evangelho do Reino, de modo a trabalharem com mais acerto na observância dos ensinamentos do Cristo.

- Que conseguiria o Evangelho do Reino, com esses aleijados e mendigos? pensou Levi, o discípulo (Mateus)

Jesus falou com bondade:

- No entanto, Levi, precisamos amar e aceitar a preciosa colaboração dos vencidos do mundo!...A Boa Nova, há de ser a mensagem divina para eles, que são os tristes e deserdados da imensa família humana! Os vencedores da terra, não necessitam de boas noticias. Nas derrotas da sorte, as criaturas, ouvem mais alto a voz de Deus. Buscando os oprimidos, os aflitos, os caluniados, os carentes de justiça, sentimo-los tão unidos ao Céu nas suas esperanças, que reconhecemos na coragem tranqüila que revelam, um sublime reflexo da presença de Nosso Pai em seus espíritos. Já observaste algum vencedor do mundo com mais alta preocupação do que a de defender o fruto de sua vitória material? Quem governa o mundo é Deus, e o amor não age com inquietação. Até que a esponja do tempo absorva as imperfeições terrestres, através de séculos de experiências necessárias, os triunfadores do mundo são pobres seres que caminham por tenebrosos abismos. É imprescindível, pois atentemos na alma branda e humilde dos vencidos. Para os seus corações Deus carrega bênçãos de infinita bondade. Esses quebraram os elos mais fortes que os acorrentavam às ilusões e marcham para o infinito do amor e da sabedoria. O leito de dor, a exclusão de toda as facilidades da vida, a incompreensão dos mais amados, as chagas e as cicatrizes do espírito, são luzes que Deus ascende na noite sombria das criaturas. Levi, é necessário amemos intensamente os desafortunados do mundo. Suas almas são a terra fecunda pelo adubo das lágrimas e das esperanças mais ardentes, onde as sementes do Evangelho desabrocharão para a luz da vida. Eles saíram das convenções nefastas e dos enganos do caminho terrestres e bendizem o Nosso Pai, como sentenciados que experimentassem, no primeiro dia de liberdade, o clarão reconfortante do Sol amigo e radioso que os seus corações haviam perdido. E é também sobre os vencidos da sorte, sobre os que suspiram por um ideal mais santo e mais puro, do que as vitórias fáceis da Terra, que o Evangelho, assentará as suas bases divinas.


O crepúsculo descia num deslumbramento de ouro e brisas cariciadas por Deus.

Ao longo de toda encosta, acotovelava-se a multidão, afim de ouvir a palavra do Senhor. Eram velhinhos trêmulos, lavradores simples, mulheres do povo com seus filhos maltrapilhos e doentes. Deixando perceber que se dirigia aos vencidos e sofredores do mundo inteiro, e esclarecendo o espírito de Levi que representava a aristocracia intelectual, pela primeira vez pregou as bem-aventuradas bênçãos Celestiais. Sua voz caia como bálsamo eterno, sobre os corações desditosos.

- "Bem-aventurados os pobres e aflitos (escravos).

- Bem-aventurados os sedentos de justiça e misericórdia (degredados).

- Bem-aventurados os pacíficos e os simples de coração (Índios)" .

Quando Jesus terminou a sua alocução, algumas estrelas já brilhavam no firmamento. Levi sentiu que, naquele crepúsculo inolvidável uma emoção diferente lhe dominava a alma. Havia compreendido os que abandonam as ilusões do mundo para se elevarem a Deus. No dia seguinte o ex-publicano, abriu suas portas

A todos os convivas daquele crepúsculo memorável. Jesus participou da festa, partiu o pão e se alegrou com eles.

Enternecido, disse:

- " Levi, meu coração se rejubila hoje contigo, porque são também BEM-AVENTURADOS todos os que ouvem e compreendem a palavra de DEUS."


(Texto copiado na Internet de http://www.forumespirita.net/fe/espiritismo-jovens/o-sermao-do-monte-1169/msg4131/?PHPSESSID=90b128bbc7f24034ff76ded07e26e6a8#msg4131)


Planície de Genesaré ás margens do Mar da Galiléia, Israel

Foto Ismael Gobbo

Estrada na Planície de Genesaré em direção a Cafarnaum nas proximidade de Magdala. Israel. Foto Ismael Gobbo

O Monte das Bem-aventuranças, à esquerda e o Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo

Descendo o Monte das Bem-Aventuranças às margens do Lago de Tiberíades. Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo








NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 23-12-2011

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 22-12-2011

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 21-12-2011

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 20-12-2011

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NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA 19-12-2011

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Focalizando o Trabalhador Espírita (118) Rita de Cássia Ramos Cordeiro

Rita de Cássia Ramos Cordeiro

Entrevista para Ismael Gobbo ao

Notícias do Movimento Espírita

A entrevistada Rita de Cássia Ramos Cordeiro é atuante trabalhadora do movimento espírita residente na cidade de Itú, SP. De longa data se dedicando ao trabalho voluntario em atividades diversas, ultimamente ampliou-as no campo da divulgação através do Instituto Beneficente Chico Xavier do qual é uma das fundadoras. Com muita garra, senso de responsabilidade e idealismo, Rita de Cássia dá-nos o bom exemplo de seareia comprometida com a propagação da doutrina codificada por Kardec sob inspiração de Jesus.

Rita pode nos fazer sua autoapresentaçao?

Meu nome é Rita de Cássia Ramos Cordeiro, nasci em Presidente Prudente, interior do Estado de São Paulo, no dia 15 de Novembro de 1966. Sou filha de Rubens Prado Ramos e Iris de Oliveira Ramos. Nasci numa família de cinco irmãos - quatro homens, sendo eu a caçula e única mulher. Por volta de 1970, quando tinha quatro anos, minha família mudou-se para Sorocaba, onde permanecemos por três anos. Em seguida viemos para Itu, cidade na qual cresci e resido até os dias de hoje. Em 1996 casei com Benedito Roberto Cordeiro, um colega de trabalho, da empresa que eu trabalhava na época. Temos um filho de 10 anos, chamado Jonathan.

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Conclui o antigo Colegial, atual ensino Médio. Sempre trabalhei na área administrativa. Em meu último emprego, numa fábrica de Colchões, trabalhei por 14 anos, como faturista e encarregada de cobrança. Saí deste emprego em 2003, para definitivamente me envolver com o voluntariado, onde permaneço até hoje, contabilizando, ao todo, 13 anos na área.

Como você conheceu o Espiritismo e desde quando é Espírita?

Sempre fui católica, até conhecer o Espiritismo em 1998, quando tinha 32 anos. Entrei numa Casa Espírita, pelos “caminhos da dor”. Na época, tive LER – Lesão por Movimentos Repetitivos, que me travou a coluna, e tive que me afastar do trabalho por três anos. Foi nesta época que conheci a Sociedade Cabaninha Antonio de Aquino, onde fui muito bem recebida. Lá fiz os cursos básicos que a Casa oferecia e me tornei tarefeira.

A que casa espírita está vinculada presentemente?

Continuo freqüentando a Sociedade Espírita Cabaninha Antonio de Aquino, mas tenho um carinho muito especial pelo Centro Espírita de Itu, Instituição na qual tenho muitos amigos. Realizamos juntos eventos voltados para a Divulgação da Doutrina Espírita.

Pode nos fazer uma retrospectiva de sua atuação no movimento espirita?

Iniciei meu trabalho no Movimento Espírita no ano de 1999, no próprio Cabaninha, organizando e realizando Feira de Livros Espíritas, para ajudar nas despesas da Casa.

No ano de 2000 fundamos, com um grupo de amigos, o 1º Clube do Livro Espírita da cidade, que atualmente conta com mais de 300 associados.

Coordenei durante 10 anos este Clube. Devido ao grande sucesso deste projeto, fundamos, em 2002, o Centro de Ação Voluntária de Itu, que tem como principal objetivo, tirar das ruas, fora do horário escolar, crianças de 07 a 12 anos, no período em que seus pais trabalham fora, oferecendo-lhes atividades complementares, sendo o Clube do Livro Espírita sua principal mantenedora.

Além da coordenação do Clube do Livro, participei de todas as diretorias da Instituição desde sua fundação, sendo presidente por três gestões.

Encerrei minhas atividades na diretoria e como presidente no dia 31.08.2010 e no dia 04.09.2010, fundamos, junto a um grupo de amigos, o Instituto Beneficente Chico Xavier, no qual atuo como Diretora de Divulgação.

E especificamente no campo da divulgação?

Trabalhei com a divulgação do livro Espírita por 11 anos, no Clube do Livro e Feira de Livros Espíritas até 2010, quando me afastei para fundar o Instituto Chico Xavier.

Fale-nos por favor sobre a historia do Instituto Chico Xavier.

Com o passar dos anos, como dirigente de Instituição Beneficente voltada para as crianças, me dediquei mais à área administrativa, muito mais por prioridade do que por afinidade. Entretanto, minha paixão pelo livro espírita e pela Divulgação da Doutrina Espírita, cobrava a minha volta para esta área.

Em 2010, já decidida a seguir este caminho, me desliguei da Instituição anterior para fundar e me dedicar ao Instituto Chico Xavier.

O objetivo do Instituto Chico Xavier é divulgar a Doutrina Espírita, apresentando o trabalho de confrades e confreiras que militam pelo Brasil para divulgar o Espiritismo. É divulgar, também, o trabalho de Instituições Espíritas.

Nosso maior projeto, ainda a ser realizado, é a criação de uma Editora de Livros Espírita e, em futuro próximo, um Clube do Livro Espírita.

Atualmente, temos nosso site www.institutochicoxavier.com, que em dezembro está completando um ano de existência, contabilizando a marca de 61.300 acessos. Também enviamos semanalmente aos nossos quase 7.000 contatos de e-mails, nossa Newsletter, onde divulgamos as matérias contidas em nosso site.

Em 2011, iniciamos novo trabalho de divulgação, com Seminários e Palestras voltados principalmente para atingir simpatizantes da Doutrina Espírita.

Já temos, até o momento, agendados quatro Seminários para o ano de 2012, sendo cada evento em uma cidade diferente.

Esperamos em 2012, aumentar nossa atuação nesta área, além de voltar a trabalhar com a divulgação do livro espírita.

Tem atuado na tribuna espírita?

Nunca realizei este trabalho até o momento, os projetos que me envolvi até hoje não me permitiram tempo para isso, mas este é um dos sonhos que desejo ainda realizar.

Como está vendo o movimento espírita na atualidade?

O Movimento Espírita cresce a cada dia. Há um movimento no sentido da unificação entre os espíritas. As pessoas estão mais envolvidas na divulgação da Doutrina Espírita e isso não se limita apenas às Casas Espíritas.

Há uma centralização maior com o objetivo de levar o Espiritismo para todos os cantos do Brasil e afora.

A Internet tem sido um meio abençoado de divulgar a Doutrina Espírita, e esta união abrange cada canto do nosso Brasil.

São pessoas que, anonimamente se empenham para divulgar a Doutrina Espírita e isso vem sendo realizado com amplo sucesso.

Algo mais que queira acrescentar?

Pelo contato que temos com centenas de pessoas através da Internet, percebo que há um respeito muito grande pela Doutrina Espírita. Não existe mais tanto preconceito, como havia há anos atrás com relação o Espiritismo.

A Internet e as redes sociais vem sendo um grande meio de divulgação. As pessoas, principalmente as não-espíritas, estão mais abertas ao conhecimento espírita.

Precisamos aproveitar este momento de grande interesse por parte dos simpatizantes, para apresentar-lhes o conhecimento espírita. Não com fanatismo, mas apenas com o objetivo de levar o esclarecimento, a verdade e o consolo que a Doutrina Espírita prega.

É chegada a hora de nós espíritas, nos envolvermos mais com a causa que abraçamos, arregaçar as mangas e trabalhar em prol do Evangelho de Jesus.

Suas despedidas aos nossos leitores.

Atualmente, a maioria das pessoas estão por demais envolvidas com seus próprios problemas. Preocupam-se em demasia com a questão material, o que não deixa de ser importante, mas esquecem-se do espiritual.

E nesta correria desenfreada do dia a dia, a depressão e o stress, tem sido um dos maiores responsáveis por muitos desequilíbrios.

A cura para todos os desajustes emocionais encontra-se dentro de nós mesmos.

Falta-nos o “conhece-te a ti mesmo”, procurando vivenciar mais o Evangelho de Jesus, e a única forma de fazermos isso é nos dedicarmos ao nosso semelhante.

Procurar amar ao próximo, como gostaríamos de ser amados. É desvencilharmos de nossa inércia e trabalharmos em prol do Evangelho de Jesus.

O trabalho, a dedicação, o amor ao próximo e a caridade, seja em qual religião for, é a cura para todos os males.

Desejamos de coração, que o legado que Jesus nos deixou, que é o AMOR, possa ser vivenciado e transmitido por todos nós. Muita paz!


Rubens e Iris, pais de Rita com a sobrinha Fernanda

Rita aos 7 anos acompanhada dos irmãos.

Rita é a menina de pé à frente, abraçada com sua tia, tendo a mãe a esquerda da foto de vestido, e uma prima com a filha no colo.

Rita com o filho Jonathan de férias

Rita, a terceira a partir da direita, na Sociedade Cabaninha, em Itu, SP em Confraternização de Natal.

Rita, na extrema esquerda, com colegas do curso de Auxiliar de Enfermagem participando de estágio em hospital de Itu.

Rita, na primeira fila, no centro da foto, de blusa azul, em confraternização com colegas de trabalho.

Rita, no centro da foto, na Sociedade Cabaninha, em Itu, com companheiras de ideal espírita.

Rita, à frente, agachada, com voluntários na Santa Casa de Itu, SP na noite do dia 24 de dezembro de 1998.

O orador Orson Peter Carrara e Rita de Cássia R. Cordeiro em palestra no Centro Espírita de Itu, realizada pelo Instituto Chico Xavier em junho de 2011

Rita de Cássia Ramos Cordeiro no Seminário Nascer, Morrer, Renascer Ainda e Progredir Sempre - Tal é a Lei, realizado pelo Instituto Chico Xavier em 29.10.2011.

Rita de Cássia, segunda a partir da esquerda de blusa preta com os palestrantes do Seminário realizado em Itu pelo Instituto Chico Xavier realizado em outubro de 2011

Público do Seminário "Nascer, Morrer, Renascer ainda e progredir sempre - Tal é a Lei realizado em Itu, pelo Instituto Chico Xavier em 29.10.2011