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quinta-feira, 31 de março de 2011

As Mães de Chico Xavier

Wellington Balbo. Bauru, SP

Sexta feira, 1ª de abril, estreará nos cinemas de todo Brasil, inclusive na cidade de Bauru e região, o filme “As mães de Chico Xavier”.

O longa metragem narra a história de 3 mães que enfrentam problemas e encontram socorro e alento no bondoso mineiro de Pedro Leopoldo.

Vale a pena conferir o filme não apenas os espíritas e simpatizantes, mas todos aqueles que apreciam um modelo de conduta íntegra e correta, voltado à caridade e ao bem comum.

Chico Xavier, não obstante ter sua imagem vinculada ao espiritismo, extrapolou os limites da religião. Tornou-se, pelo seu carisma, amor ao próximo e exemplo cristão, um cidadão do mundo, do universo. Chico é de todos, por isso seu nome está nas telas do cinema há aproximadamente 1 ano com sucessos como: Chico Xavier, o filme, Nosso Lar, e agora, As mães de Chico Xavier. Foi até pra Sapucaí este ano... quem diria!

Costumo dizer aos amigos que muito mais importante do que divulgar a doutrina espírita os filmes que falam sobre Chico Xavier propalam o bem viver, a prática da caridade, do amor e do respeito ao semelhante.

E o médium mineiro é, indiscutivelmente, uma referência positiva para toda a sociedade, principalmente aos jovens, além dos políticos de nosso país.

Pode ser que você, leitor, não espose os princípios espíritas, tais como a reencarnação e comunicabilidade dos espíritos, contudo, certamente não ignora que Chico Xavier é notável figura humana que legou um valioso patrimônio moral ao Brasil.

Aliás, muito mais do que o médium é imprescindível homenagear o cidadão Francisco Cândido Xavier. Um cidadão que nunca foi adepto da lei de menor esforço, e que mesmo famoso jamais utilizou sua fama para galgar degraus, ter privilégios ou ascensão profissional. Desprezou o famoso jeitinho brasileiro e trabalhou pesado para fazer jus a aposentadoria pequena que recebia como funcionário público. Demonstrou ao longo de toda a vida que o trabalho é dádiva de Deus por isso não deve ser malbarato, antes aproveitado em todas as suas oportunidades. Não se queixava da existência sofrida e das inúmeras dificuldades que enfrentou. Problemas físicos, familiares, ficou órfão ainda criança, apanhou da madrasta, padeceu ingratidão, injuria e sarcasmo de muitos, porém, prosseguiu trabalhando corajosa e silenciosamente. Era esta sua resposta: trabalho e mais trabalho.

Tomara que a vida de Chico, seus exemplos, sua renúncia e, principalmente, seu amor ao trabalho sejam assistidos por milhões de brasileiros, quem sabe assim não adquirimos um pouco da consciência de cidadania do mineiro de Pedro Leopoldo.


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