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domingo, 5 de dezembro de 2010

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Entrevista: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho

Perfil da pesquisa acadêmica brasileira com temática espírita
Ismael Gobbo igobi@uol.com.br



Entrevista: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho

Saber como anda a produção acadêmica nas universidades versando sobre temática espírita era o objetivo da Folha Espírita, quando procurou o professor Marco Antonio Figueiredo Milani Filho para uma entrevista. Economista pela Universidade Mackenzie, mestre e doutorando em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP, foi pesquisador visitante da Carleton University (Ottawa/Canadá) e coordenador do Núcleo de Estudos do Terceiro Setor - NETS/UPM. Professor do CCSA/Mackenzie nos cursos de Economia, Administração e Contabilidade (graduação e pós-graduação), o também diretor da USE Distrital Lapa, na capital paulista, é pesquisador do Núcleo de Estudos do Terceiro Setor da mesma instituição e tem como linhas de pesquisa a gestão e análise de desempenho de organizações filantrópicas.

Folha Espírita - Como a temática espírita vem sendo trabalhada nas universidades?
Milani - Ainda incipiente, a produção acadêmica com temática espírita é mais frequente nos programas de Ciências da Religião, História, Educação e Antropologia. Praticamente, não há dissertações ou teses sobre os fenômenos mediúnicos sob a perspectiva das ciências naturais. Um dos motivos é a carência de referencial teórico científico e de instrumentos adequados para os estudos. Há iniciativas meritórias, como as investigações de Sérgio Felipe de Oliveira na área da Saúde, ou de Dora Incontri na área da Educação, mas pode-se afirmar que a temática espírita não se destaca na comunidade científica brasileira.

FE - O Espiritismo faz parte do currículo acadêmico? Em que escolas?
Milani - Geralmente não, mas há exceções. Nos cursos de pós-graduação Lato Sensu é possível encontrar programas com temática espírita ou que contenham disciplinas sobre o Espiritismo, como, por exemplo, os já citados da Dora Incontri, na Unisanta, em Santos (SP), e o de Sérgio Felipe de Oliveira, na USP. Nos cursos de pós-graduação Stricto Sensu destacam-se os programas de Ciências da Religião e Teologia de diferentes instituições, como a PUC e a Universidade Católica de Goiás. Ao contrário do que muitos poderiam supor, a Unibem/Faculdades Integradas Espírita, mantida pelo Instituto de Cultura Espírita do Paraná, não possui cursos regulares sobre o Espiritismo, tanto na graduação como na pós-graduação.

FE - Como andam as teses e dissertações com temas espíritas?
Milani - No levantamento que fiz recentemente na base de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), foram identificados 51 trabalhos (40 dissertações e 11 teses) com temática espírita, entre 1989 e 2006. A maior parte dessa produção concentra-se nos Estados de São Paulo (48%), Minas Gerais (18%) e Rio de Janeiro (14%). As instituições de ensino com maior participação foram: USP (20%), PUC-SP (12%), Unesp (8%) e Universidade Federal de Uberlândia (8%).

FE - Quais os focos e as fontes desses trabalhos?
Milani - Os trabalhos estavam vinculados, principalmente, aos programas de Ciências da Religião (16%), História (14%), Educação (12%) e Antropologia (10%). As categorias mais frequentes foram ações sociais (16%), obras psicografadas (16%) e princípios doutrinários (16%).

FE - Isso ocorre só em universidades brasileiras?
Milani - Esse levantamento que fiz foi sobre a produção nacional nos programas de pós-graduação Stricto Sensu. No exterior, há várias pesquisas que poderiam ser exploradas sob a ótica espírita. Muitas dessas são de autoria de brasileiros, como a de Maria E. Lima Bezerra, que preparou, em 2002, uma tese sobre o Espiritismo para o seu doutorado em Antropologia na Universidade da Flórida/EUA. Não tenho dados estatísticos sobre a produção internacional, mas, considerando que o Espiritismo no exterior é mais difundido em países latinos, suponho que a produção existente acompanhará essa concentração. Claro que os fenômenos naturais promovidos pela constante relação entre os encarnados e os desencarnados, além das manifestações incessantes do espírito, não dependem do referencial teórico espírita para serem estudados. Mas, sem esse referencial, a interpretação e análise dos fenômenos será limitada. Se há pesquisas no exterior sobre algum objeto relacionado à manifestação espiritual ou à existência do chamado “mundo invisível”, tais pesquisas servem-se do referencial conhecido ou disponível do investigador.

FE - Você acha que o interesse da mídia divulgando o Espiritismo tende a aumentar a produção de trabalhos acadêmicos?
Milani - Sim, tanto para aqueles movidos pelo desejo sincero de conhecer quanto para aqueles que tentam refutar a existência de qualquer manifestação espiritual. Ambos são relevantes para o progresso da ciência e para o fortalecimento da própria Doutrina.

FE - O Espiritismo ganhou definitivamente as universidades?
Milani - Kardec, que é a referência do Espiritismo, dificilmente é citado nos trabalhos acadêmicos. Logo, a resposta para essa questão é negativa. Há um longo caminho a se percorrer, mas já há grupos muito sérios dedicados a isso, como a Liga dos Historiadores e Pesquisadores Espíritas, que está se organizando para oferecer projetos e referencial científico para o estímulo de novas pesquisas.

Milani Filho: “Praticamente não há dissertações sobre os fenômenos mediúnicos”

Entrevista publicada na Folha Espírita
www.folhaespírita.com.br
Maio de 2009 - Edição número 417

O menino Jesus no meio dos doutores

Ora, anualmente iam seus pais a Jerusalém, para a festa da páscoa. Quando ele atingiu os doze anos, subiram, segundo o costume da festa. Terminados os dias da festa, ao regressarem, permaneceu o menino Jesus em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. Pensando, porém, estar ele entre os companheiros de viagem, foram caminho de um dia, e então passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos; e, não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura. Três dias depois o acharam no templo, assentado no meio dos mestres, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu pai? Não compreenderam, porém, as palavras que lhes dissera. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas cousas no coração. E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. (*Lucas 2: 41 a 52)

Ficheiro:Sir John Everett Millais 002.jpg

Jesus na casa dos pais. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg

(*) Dante Alighieri define Lucas como “O Escriba da mansidão do Cristo”

Focalizando o Trabalhador Espírita Tiago Essado

Tiago Essado. Foto Júlia Nezu

Entrevista para Ismael Gobbo ao

Notícias do Movimento Espírita

O entrevistado Dr. Tiago Essado é natural de Franca, SP, filho de pais trabalhadores da seara espírita de longa data. Além da formação espírita auferida dentro do próprio lar, Tiago teve a honra de estudar num dos mais famosos estabelecimentos de ensino de Franca, a Escola Pestalozzi, fundada por dois expoentes do movimento espírita daquela cidade: Dr Tomas Novelino e sua esposa D. Aparecida Rebelo Novelino. Tiago é Promotor de Justiça, Presidente da AJE- Associação Jurídico- Espírita do Estado de São Paulo e sempre esteve vinculado aos órgãos de unificação do movimento espírita.

Tiago poderia nos fazer sua apresentação?

Nasci em Franca, em berço espírita. Meus pais, Antonio Carlos Essado e Marlene Cintra Essado, participaram ativamente do movimento de Mocidade Espírita, ocasião em que, inclusive, se conheceram. Lembro-me bem quando era criança, meu pai chegando no final de semana, vindo de São Paulo, eis que participava das reuniões na USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo) em prol do movimento de unificação. Esperava com bastante ansiedade, pois sempre me trazia um brinquedo. Por um motivo ou por outro fato é que tais viagens me marcaram. Ambos, juntamente com outros companheiros, fundaram o primeiro núcleo do COEM (Centro de Orientação e Educação Mediúnica), na cidade de Franca, no Grupo Espírita Luz e Amor. Enfim, diariamente desde quando nasci freqüentam a casa espírita, que ainda fica bem pertinho da casa deles.

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Passei toda a minha vida, da pré-escola até a conclusão do ensino médio, estudando na Escola Pestalozzi, mantida pela Fundação Espírita Pestalozzi, fundada pelo casal Novelino (Dona Aparecida Rebelo Novelino e Tomaz Novelino). Tive o privilégio de conhecer este casal, e, sobretudo, o dr. Tomaz, de vê-lo diariamente transitando pela escola. Foi um exemplo muito importante para mim, pois diante de tamanho ideal (a Fundação, à época, tinha duas fábricas de calçados, três unidades escolares, duas creches e uma fazenda), levado a cabo por eles, não havia como manter-nos indiferentes. O exemplo de renúncia e abnegação era algo muito forte em nós. Sabia que cada tijolo daquela entidade levava o sentimento de amor do casal Novelino.

Depois, fui estudar Direito, na Faculdade de Direito de Franca, formando-me no final de 1999. De 1999 a abril de 2002 trabalhei na Justiça Federal em Ribeirão Preto e de abril de 2002 até os dias atuais exerço a função de Promotor de Justiça. Em 2006, concluímos o mestrado em direito público, que resultou na publicação da obra O princípio da proporcionalidade no Direito Penal.

Como conheceu o Espiritismo e desde quando é Espírita?

Como já disse, tive o privilégio de nascer em berço espírita. Desde criança fiz evangelização, passando pela mocidade espírita, participando de COMENESPs, CONJESPs, Grupo Arte e Vida, enfim, sempre muito próximo do movimento espírita, onde fiz e faço muitos amigos.

Poderia nos descrever sua trajetória de atuação no Movimento Espírita?

Participando do movimento jovem, sempre havia as questões administrativas, organização da estrutura da mocidade, coordenação de eventos, enfim, o nosso interesse em contribuir com isto despertava naturalmente, especialmente observando o trabalho daqueles que, à época, exerciam-nos forte liderança.

E no Movimento de Unificação?

Meu pai sempre trabalhou no movimento de Unificação e por possuir certa deficiência visual contava com meu auxílio em pequenas tarefas, desde criança. Assim, rapidamente me familiarizava com seus afazeres e preocupações, acompanhando seu trabalho nesta seara. Com o advento da AJE-SP (Associação Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo), em 2008, foi natural que nossas atividades no movimento de Unificação aumentassem. Hoje, trabalhamos ao lado da USE, eis que a AJE-SP acabou por se tornar o braço jurídico daquela entidade. Recentemente foi fundada a AJE-Brasil, razão pela qual o trabalho no movimento de unificação aumentará ainda mais.

Tem alguma dificuldade em compatibilizar seus princípios espíritas com a função de Promotor de Justiça?

Com certeza o conhecimento da doutrina espírita auxilia no desempenho do exercício da função de Promotor de Justiça. Contudo, tal fato exige bastante de nós. A sensibilidade para com as injustiças aumenta, o compromisso e responsabilidade parecem ser maiores à vista de todo o conhecimento. Temos absoluta convicção de que somos depositários de um encargo, que exige de nós, diariamente, prestação de contas perante a própria consciência.

Gostaríamos de tratar nesta entrevista sobre a Promotoria Comunitária. O que vem a ser?

A promotoria comunitária tem origem americana. Lá o promotor de Justiça é escolhido pelo povo, em boa parte dos Estados. Isto explica a necessidade de o promotor se aproximar da comunidade. Em São Paulo, alguns colegas do Tribunal do Júri de Santo Amaro, durante greve do Judiciário, resolveram ir até a comunidade, a fim de identificar a razão de as pessoas praticarem tantos homicídios na região do Jardim Ângela, na Capital. Ouvindo a comunidade, passaram a, com ela e outras forças da sociedade (polícias, igreja, associações de bairro, prefeitura, donos de bares) buscar soluções para a redução da criminalidade. Após alguns anos o trabalho rendeu frutos, o número de homicídio reduziu drasticamente.

Quais os objetivos que se almeja com a Promotoria Comunitária?

Em síntese, o objetivo principal é buscar na própria comunidade a parceria necessária para a realização da transformação social. A sequência entre o crime, o processo e a cadeia revela que isto, por si só, não diminui a criminalidade. Você prende três pequenos traficantes e surgem cinco como peças de reposição. O que há de errado? Falta escola no bairro? A quadra que era para incentivar os meninos com o esporte virou ponto de tráfico? Por qual razão? Falta iluminação e isto também colabora com os roubos? Somente ouvindo quem vivencia esta realidade podemos buscar sua alteração. A partir do diagnóstico social vamos dialogar com o Poder Público e mostrar a necessidade de ocupar aquele espaço, preenchendo-o com as medidas convenientes.

Já há alguma experiência concreta?

Como disse, os colegas promotores do Júri de Santo Amaro, Capital, idealizaram este trabalho e com sucesso. Nesta experiência os colegas demonstraram aos donos de bares que eles tinham também responsabilidade com os homicídios. Decidiram, de comum acordo, limitar o horário de funcionamento, a partir do diagnóstico de que os crimes ocorriam em altas horas, quando a bebida já fazia efeito mais danoso, criminoso, a bem da verdade. Em Guarulhos e mais recentemente em São Simão a idéia também ganhou concretude. Em São Simão focamos a periferia mais carente, com maior estado de abandono social e maior número de usuário de drogas. Há 4 anos conseguimos, por meio de um acordo com o poder público municipal, a implementação neste local de um primeiro berçário. Para 2010, também por conta de outro ajuste, será construído outro berçário com uma creche.

Qual a relação entre Promotoria Comunitária e o ideal espírita-cristão?

A Promotoria Comunitária exige, em primeiro lugar, humildade por parte do promotor de Justiça. Ele tem que sair do gabinete e ir ao encontro do povo. Ouvir os anseios e propostas da comunidade. Servir como ponte entre o povo e os poderes constituídos, tentando, primeiramente, por meio do diálogo, a viabilização de melhorias sociais. Há que se horizontalizar as relações, mostrar que o povo também tem o direito e o dever de promover a Justiça. É contribuir com a evolução de um modo geral, tratando com dignidade quem muitas vezes é relegado ao último plano social. Esta é a vertente social do cristianismo. Para novos tempos, exigem-se novas posturas.

Como surgiu a Associação Jurídico Espírita do Estado de São Paulo?

Em 2002, juntamente com o amigo Rogério Barbosa de Castro, fundamos o Grupo Espírita de Estudos Jurídicos Prof. Fernando Ortiz, na cidade de Franca, com o fim de, um vez ao mês, refletirmos sobre questões jurídico-espíritas, iniciando pelo estudo da obra A filosofia penal dos espíritas, do Prof. Fernando Ortiz, que foi aluno de Lombroso, em Turim. No final de 2007, decidimos levar o projeto para todo o estado, o que nos levou a agendar reunião, na USE, para o dia 08 de março de 2008. Cerca de 70 pessoas se faziam presentes e ali outra não foi a saída senão a de iniciarmos o processo de fundação da AJE-SP.

Quantos membros inscritos ela tem e de que forma eles se reúne?

Hoje a entidade conta com mais de 300 membros devidamente cadastrados. Em menos de três anos foram realizados mais de 30 seminários, alguns deles em universidades (UNIVEM, UNIARA e COC), outros em sedes de subseções da OAB, outros em fóruns federais. Em outubro foi concretizado, nas Faculdades COC, em Ribeirão Preto, o I CONJURESP (Congresso Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo), que contou com cerca de 300 pessoas, de boa parte do estado e país.

A AJE tem atuado no sentido de aprimorar nosso ordenamento jurídico através de propostas? Poderia nos descrever as principais?

O departamento jurídico da AJE-SP obteve o direito da AME-Brasil (Associação Médico-Espírita do Brasil), por meio das dras. Marlene Nobre e Irvênia de Santis Prado, de participar da audiência pública ocorrida no Supremo Tribunal Federal para discutir a questão do aborto do feto anencefálico. Com a AJE-Brasil foi criada comissão para discutir questões referentes à assistência social sob a ótica jurídica. Enfim, sempre que houver necessidade a AJE irá se manifestar e propor o que julgar conveniente para a melhoria do ordenamento jurídico.

Como está encarando o Movimento Espírita na atualidade?

Em tempos que marcam a invasão de filmes espíritas no cinema brasileiro, a repetição insistente da temática espírita em várias telenovelas, parece-me bem evidente que o movimento espírita recolhe frutos de sua organização. Se divulgar a doutrina espírita é um dos compromissos do movimento espírita, logicamente que está indo muito bem.

A que casa espírita está vinculado presentemente e quais atividades que desenvolvem?

Em Franca, participamos do Grupo Espírita Luz e Amor. Em Ribeirão Preto, integramos o Grupo Valerium.

Tem algum livro escrito?

Conforme disse, no âmbito acadêmico publicamos a obra O princípio da proporcionalidade no Direito Penal e no mês de outubro foi lançada a primeira obra publicada pela AJE-SP, Direito e Espiritismo, que teve nossa coordenação.

Algo mais que queira acrescentar?

Agradeço Ismael a oportunidade deste bate-papo, certamente buscamos, ainda que com desacertos, contribuir de algum modo para o movimento de unificação, especialmente na seara do movimento jurídico-espírita brasileiro. A todos que tenha interesse em conhecer o trabalho da AJE-SP, www.ajesaopaulo.com.br. Que Jesus nos ilumine nesta caminhada.




Os presentes quando da instalação da PJ Comunitária em São Simão. Tiago Essado é o terceiro da direita para esquerda. O procurador-geral de Justiça Dr. Fernando Grella Vieira é o segundo da direita para a esquerda.

Foto fornecida por Tiago Essado




Público presente na instalação em São Simao da PJC

Foto fornecida por Tiago Essado




Tiago, à direita, em reunião do CFN da FEB, em 6/11/2010, representando a recém criada AJE/BR . Foto Júlia Nezu




Marcos Vinícius Severo da Silva (AJE-RS e AJE-BR), Tiago Cintra Essado (AJE-SP e AJE-BR) e Ricardo Silva (AJE-DF e AJE-BR), por ocasião da reunião do CFN da FEB no dia 6/11/2010 (Foto Júlia Nezu).



Eleição da 1ª Diretoria da AJE-SP, no dia 14 de junho de 2008. Da esq. para direita: Eduardo Valerio, Francisco A Gabilian, Maria Odete Duque Bertasi e Tiago Cintra Essado, ao microfone. (Foto Júlia Nezu)


AJE/SP, Diretoria, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo eleitos.

Foto arquivo de Júlia Nezu



Seminário da AJE-SP em Ribeirão Preto, na Faculdade COC e fundação do núcleo de Ribeirão Preto, dia 9 de maio de 2009. Tiago Essado, ao microfone. Foto Renato Lopes



AJE/SP, Diretoria, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo eleitos.

Foto arquivo de Júlia Nezu




Encontro A Caminho da Paz, dia 6 de dezembro de 2008, no auditório Ellis Regina, do Centro de Convenções do Anhembi-São Paulo. Da esq. para direita: Sperio, da ADE-SP, Maria Odete Duque Bertasi, do IASP, J A Luis Balieiro, da USE-SP, Tiago Cintra (ao microfone) da AJE-SP, Marília de Castro , do Brasil Sem Aborto e José Leal, da UDESP. Foto Julia Nezu




Dr. Tomas Novelino diante da Escola Pestalozzi. Foto Ismael Gobbo


Dr. Tomas com d. Maria Aparecida Rebelo Novelino na foto do noivado. Acervo da familia Novelino

Palestra com Spério Faccioni no C.E. Chico Xavier Guarulhos, SP

(Informação em email de Regina Bachega)

Registro. Paulo Zamp se apresentou no Raio de Luz São Paulo

Texto e fotos recebidos em email de Maria Aparecida Sabolesk msabolesk@gmail.com

Dia 1/12/2010 a Associação Espírita Raio de Luz mais uma vez teve o presente da presença da oradora/cantora Paula Zamp.

Foi uma noite abençoada. Quanta Alegria, Emoção, Amor e Paz.

Paula lembrou passagens do Evangelho e os ensinos do Mestre Jesus entrelaçando cada ensino com sua linda voz interpretando maravilhosas músicas. A noite foi encerrada com Chave de Ouro com a mensagem de um "Irmão da Luz".


Palestra no C.E. Maria Dolores Jales, SP

Será neste domingo 19h30min no MARIA DOLORES

com o tema: JESUS, ALEGRIA DOS HOMENS

Rua 19, nº 768, Bairro S. Judas Tadeu, Jales-SP

SEJA BEM VINDO a mais um evento doutrinário

(Informação em email de Adelvair David)

Rádio Espírita Campinas Programação Semanal

Rádio Espírita Campinas - Programação Semanal

www.radioespirita.org.br

Sexta-feira

03/12, 20h30

Programa Observatório Espírita

Um panorama da imprensa espírita

Confira os periódicos

Gazeta "Pensador" e "Jornal Espiritismo"

Domingo

05/12, 19h

Programa Opinião Espírita

A cultura espírita ao alcance de todos

“Como se criar um gupo espírita?”

As motivações e os primeiros passos para se estabelecer um estudo coletivo do Espiritismo

Participam do programa: Ricardo Galdino, Jorge Munhóz e Dermeval Carinhana

Editorial

As pessoas se reúnem em grupos pelos mais diferentes motivos. Desde as brincadeiras de roda na infância, até as grandes corporações, uma vez levantada uma bandeira na forma de idéias e objetivos, lá estarão diferentes pessoas em torno dela.

No que diz respeito ao Espiritismo, esse comportamento não poderia ser diferente. Basta que se observe a grande quantidade, e diversidade, de centros espíritas existentes dentro e fora do Brasil. No entanto, esse fenômeno está longe de ser novo.

Allan Kardec registra na Revista Espírita, a existência de milhares de reuniões familiares de estudo do Espiritismo somente em solo francês. Sem desprezar jamais o papel e a importância dos grandes grupos, Kardec era um admirador de pequenas reuniões. Daí seu empenho constante para o surgimento de novos agrupamentos espíritas.

Texto: Dermeval Carinhana

19h 50

Programa Encontro Marcado

A proposta espírita levada ao ambiente de trabalho

20h

Programa Nos Caminhos do Saber

Uma reflexão sobre os assuntos do cotidiano, na busca do verdadeiro significado da vida

"Programação de vida"

Participam do programa: Aglaê Silveira, Marisa Allen e Éder Fávaro

Produção e Apresentação:

Área Cultural do Instituto Brasileira de Psicoterapia Autógena

www.caminhandojuntos.org

20h30

Programa Galeria de Idéias

As pessoas e idéias que contribuem para a melhor

Terça-feira

07/12, 21h

Programa Conheça Kardec

O ambiente espírita à época de Allan Kardec

Artigo

“Um espírito no enterro de seu corpo”

Revista Espírita, dezembro de 1858

Associação de Divulgadores do Espiritismo de Campinas

www.adecampinas.org.br


Apoio Cultural

Livraria Espírita Ponto de Luz

www.seulivroespirita.com.br

(Informação recebida em emails da Radio Campinas e de Otavio Cunha)


Palestras no Núcleo Espírita Chico Xavier Promissão, SP

Dia 06 – Luiz Akira Suehara - Lins

Dia 13 – Ismael Gobbo – Araçatuba

Dia 20 – Wellington Balbo – Bauru

Rua D. Pedro II, 325 - às 20:00h

(Informação em email de Iraci Gava)

Noite de Artes no NEAL Carapicuíba, SP


Núcleo Espírita Amor e Luz

Rua Maria Helena, nº. 174, Centro

Carapicuíba - SP

(Informações em email de Bruno Rodrigues e Regina Bachega)

Registro. Divaldo Pereira Franco em Curitiba, PR

Atividades do dia 28-11-2010

( Texto de Paulo Salerno e Fotos de Jorge Moehlecke recebidos via email)

Em 28 de novembro, o Embaixador da Paz Divaldo Franco continuou com suas atividades doutrinárias. Narrou uma história do poeta indiano Rabindranath Tagore. O poeta, em outras palavras, faz uma advertência de que a vida na Terra tem um sentido, ou seja, a busca da iluminação interior, e que essa iluminação interior é a presença de Deus na intimidade do ser.

Divaldo lembrou aos presentes que, através do apóstolo da mediunidade, Chico Xavier, Emmanuel salientou que a maior caridade que podemos fazer ao espiritismo é a sua divulgação, e que a maior divulgação que fazemos do espiritismo é a nossa conduta.

Continuando, o arauto baiano assinalou que todos nós, que estamos trabalhando por um mundo melhor, devemos manter atitudes que não desmintam as nossas convicções. Assim, o incansável Divaldo Pereira Franco, professor por excelência, concluiu sua magnífica aula. Após seguiu-se um rodada de perguntas e respostas que se revestiram de grande valor doutrinário.

O nobre orador, em suas palavras finais, e encerrando as atividades, esclareceu: Nós os espíritas, somos os discípulos do Senhor, convocados para criar a era nova. Unamo-nos. Que as nossas diferenças não nos criem embaraços, porque os nossos pontos de identificação são tantos e tão fortes que nos sustentam para as vicissitudes, ainda mais que nós iremos marchar na direção da sociedade, porque o maior inimigo do homem, sociologicamente hoje, é o materialismo. E o espiritismo veio para combater o materialismo onde quer que ele se homizie. Ajudemo-nos, porque os dois mundos se interpenetram.

(Texto e fotos dos dias 26 e 27-11-2010 podem ser acessados em: http://ismaelgobbo.blogspot.com/)



31ª. Feira do Livro Espírita de Matão, SP

A USE MUNICIPAL DE MATÃO, realiza de 11 a 19 de dezembro a sua 31.a Feira do Livro Espírita. O evento se dá na praça central de Matão, funcionando das 9 as 22 horas, com descontos de até 60/%. No dia 11 as 20 horas Nilvan Torres de São Carlos, realiza palestra de abertura, e no dia 18 Orson Peter Carrara, também falara no ambiente da feira. Junto com a feira do livro teremos tambem uma exposição de orquideas.

Valentim.

BUSTO DE CAIRBAR SCHUTEL NA PRAÇA DE MATÃO. FOTO ISMAEL GOBBO

(Informação em email de valentimfer valentimfer@bol.com.br)