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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O Consolador




ALLAN KARDEC. O CODIFICADOR DO ESPIRITISMO



“mas o Consolador, o Espírito Santo,

a quem o Pai enviará em meu nome,

esse vos ensinará todas as coisas e

vos fará lembrar de tudo o que vos te-

nho dito”. (João 14: 26)



A promessa do Mestre preconizava o surgimento, no momento oportuno, de uma nova ordem que viria não só lembrar tudo o que havia dito, mas, também, ensinar todas as coisas que, a seu tempo, não teve como ensinar.

Isso significava dizer que sua obra não estava integralmente concluída e que sua mensagem sofreria algum tipo de deturpação no porvir.

O Espiritismo, obra dos Espíritos Superiores, sistematizada e codificada por Allan Kardec, tem buscado cumprir integralmente a missão dúplice confiada ao Consolador, ou Espírito de Verdade, anunciado por Jesus.

No que pertine à revivência da mensagem Cristã, a Doutrina Espírita a tem apresentado com a simplicidade e a pureza dos primeiros dias, pregando, sobretudo, a excelência da Lei de Amor, Justiça e Caridade, aquela, cuja vivência reiterada, enseja aos Espíritos a experimentação de dias mais felizes.

Não é por acaso que, à pergunta 625 de “O Livro dos Espíritos”, quando indagados por Kardec acerca do tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo, os Espíritos foram taxativos em responder: “Jesus”.

A outra missão deferida por Jesus ao Consolador é a de ampliar informações e revelar aspectos da Boa Nova que, a seu tempo, não pôde implementar completamente por falta de preparo e amadurecimento espiritual de seus contemporâneos.

Com efeito, assuntos que o Mestre só pôde tocar de leve, recorrendo amiúde ao recurso das Parábolas, com o Espiritismo se tornaram claros e desprovidos de qualquer nuança de mistérios.

Trata, com naturalidade, temas como Reencarnação, Comunicabilidade dos Espíritos, Pluralidade dos Mundos Habitados, Céu e Inferno, Deus e a Criação, Sono e Sonhos, e muitos outros.

Pugnando pela Aliança da Ciência e da Religião, é aberto à investigação; não é uma Doutrina sectária, dogmática ou estagnada, oferecendo ao meio científico enorme contribuição no campo das pesquisas do mundo espiritual e suas relações com a humanidade dos encarnados.

O Espiritismo não prescinde do trabalho dos colaboradores encarnados que constituem o Movimento Espírita, fomentando o conhecimento, a vivência e a divulgação da mensagem espírita-cristã escoimada de qualquer viciação humana

Como divisa a esse respeito elegeu a máxima: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações”. (Ismael Gobbo)


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