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terça-feira, 10 de novembro de 2009

VANSAN EM MIAMI, FLÓRIDA, EUA



VANSAN, NATURAL DE MOGI DAS CRUZES SP, ONDE RESIDE, É MÚSICO PROFISSIONAL VIOLONISTA , CANTOR E COMPOSITOR COM 20 CDS GRAVADOS E UM DVD. CANTA EM VÁRIOS IDIOMAS, EM DIFERENTES RITMOS E ESTILOS MUSICAIS APRESENTA-SE COMO MÚSICO NOS GRANDES CLUBES DE SÃO PAULO E OUTRAS CAPITAIS, FEIRAS, EXPOSIÇÕES , ETC. É FORMADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL E ARTES, PÓS GRADUADO PELA UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES. REALIZA MAIS DE 300 PALESTRAS POR ANO COM SUAS MÚSICAS PELO BRASIL E NO EXTERIOR, ALEM DE SHOWS E EVENTOS.




Um Violão como Extensão dos Braços

O músico Vansan vem se apresentando para platéias espíritas e não espíritas há anos, com uma sensibilidade e vibração que chega a levar o público às lágrimas.

Possui 19 cds gravados e um DVD. Autodidata desde os oito anos de ida­de, já esteve em diversos programas de televisão e também visitou a Itália. Atualmente, além dos compromissos profissionais com a música, é presença certa em muitos eventos espíritas, seja para abertura ou encerramento de encontros e eventos, seja para apresentações próprias. Chamado por amigos de o "gênio do violão", Vansan tem levado o público às lágrimas com a vibração de sua sensibilidade que transforma o ambiente, graças ao envolvimento espiritual que o acompanha nas apresentações. Espírita desde 1979, atua no Centro Espírita Caminho da Luz, de Mogi das Cruzes (SP), onde atua em tarefas mediúnicas e doutrinárias, mas seu nome já se tornou conhecido em quase todo o estado de São Paulo e também em outros estados.

Os efeitos da música como importante recurso terapêutico para a paz hu­mana já são conhecidos, e nesse sentido as respostas do artista e tarefeiro espírita revelam detalhes que vão interessar ao leitor.

Como ocorreu sua chegada ao Espiritismo?
Por motivo de saúde. Eu tinha crises violentas de enxaqueca e o próprio médico, nada encontrando em meus exames, me sugeriu procurar uma casa espírita. Alguns de meus irmãos, que já eram espíritas, me ajudaram a vencer o preconceito e as dificuldades; comecei a estudar e a freqüentar as atividades doutrinárias e filantrópicas, até ter condições de exercer a mediu­nidade ostensiva nos trabalhos de desobsessão e cura.

Desde quando você se apresenta nas instituições espíritas e onde ocor­reu sua primeira apresentação em ambiente espírita? Quantas apresen­tações em instituições espíritas você já somou? Você já esteve fora de São Paulo?
Comecei a utilizar a música no próprio centro que freqüentava, o Centro Espírita São João e São Paulo, nas reuniões de assistência espiritual (1980). Não sei quantas apresentações já fiz em casas espíritas, mas seguramente passam de cem. Diversas vezes por ano canto também em Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Paraná.

Como você foi levado a se apresentar em eventos espíritas?
Fui convidado para fazer a abertura musical por ocasião de uma visita de Di­valdo Pereira Franco em minha cidade. Depois, com Carlos Bacelli; e não pa­rei mais. Até que comecei a realizar minhas próprias palestras com música.

O que o motiva à música? E por que a preferência pelo violão?
Minha maior motivação é o bem que a música traz às pessoas e aos desen­carnados. O violão é uma extensão de meus braços; nele corre meu sangue, pulsam meu coração e meus sentimentos.

Quando você se apresenta, qual o envolvimento espiritual que sente? Descreva as sensações.
Sinto uma energia maravilhosa me banhando. É como se eu fosse uma antena retransmissora dessa energia para as pessoas.

Há diferença de sensações experimentadas entre uma e outra apresen­tação?
Muita diferença. Quando me apresenlo como músico em outros eventos que não de cunho religioso, embora me prepare espiritualmente e o faça com muito amor e prazer, a sensação é outra. Parece que falta o que os ambientes preparados espiritualmente oferecem.

As percepções sentidas ajudam-no nas apresentações?
De maneira muito especial, pois tenho facilidade de sentir a necessidade do ambiente e dirijo as músicas e as palavras no sentido percebido.

E o público, como você o sente?
Sinto que há uma grande sintonia. Sinto que as pessoas recebem essa energia e são tocadas por ela. É o que tem trazido emotividade aos ambien­tes, tanto para mim como para o público.

Você tem notícias e depoimentos dos resultados de suas apresentações? Sim. As pessoas me telefonam, escrevem ou me falam pessoalmente. É interessante porque muitas se tornaram espíritas através das minhas apre­sentações; outras passaram a ver a vida de outra forma e a valorizar mais as pessoas, a família e os momentos da vida. Muitas deixaram vícios ou idéias de suicídio de lado. Famílias passaram a fazer o evangelho no lar; várias relatam alívio para dores físicas e psicológicas após o trabalho. As reações são as mais diversas e gratificantes.

Qual a lição mais importante que você tira das apresentações?
Que, embora muitas pessoas se beneficiem desse trabalho, eu sou o maior beneficiado e também o maior necessitado. Recebo paz, equilíbrio e lições preciosas para minha vida.

O que o dirige na escolha da seqüência das músicas apresentadas pe­rante diferentes públicos?
Normalmente, de acordo com o tema, já tenho uma seqüência mais ou menos elaborada mentalmente. Todavia, a necessidade do ambiente e a intuição dos espíritos muitas vezes me fazem mudar palavras e músicas, alterando totalmente o roteiro.

Suas palavras finais.
Gostaria muito de agradecer a oportunidade e dizer que, além de todo o benefício que a música me traz, ela me proporciona a conquista de gran­des amizades, fator de muita felicidade pessoal para mim. Concluo com as palavras de Léon Denis, na obra O Espiritismo na Arte: "O pensamento de Deus é a fonte das altas e sãs inspirações. Se nossos artistas soubessem beber nessa fonte, nela encontrariam o segredo das obras imperecíveis e as maiores felicidades". É assim que eu me sinto. Muita paz!


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